Friday, 26 de April de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1285

Folha de S. Paulo

ELEIÇÕES 2006
Marcelo Coelho

O chuchu e o filé mignon

‘‘DELÍCIA’, EXCLAMA Geraldo Alckmin na propaganda eleitoral, diante de um prato indeterminado de verduras, numa sala de almoço interiorana. Ele continua, elogiando a quituteira da infância: ‘a comida da Inhá é imbatível’. Talvez em função do apelido, o fato é que o candidato ‘chuchu’ prodigaliza cenas de ousadia e entusiasmo gastronômicos. Em todo passeio pelas ruas, Alckmin pára num bar de esquina e posa para fotógrafos tomando café ou guaraná, comendo pastel e sanduíche de mortadela. Na TV, faz elogios à cozinha de um restaurante popular, ainda que não se compare às receitas de sua mãe de criação, dona Inhá, a imbatível. Acontece que imbatível, mesmo, parece ser a candidatura Lula a julgar pelos primeiros dias do horário político. Se o PSDB tem esperança de virar o jogo, ou prorrogá-lo para o segundo turno em função de suas mensagens na TV, falta muito para alcançar esse resultado. Claro que ainda há munição de sobra para gastar. Mas, por enquanto, a propaganda alckmista se concentra nas realizações administrativas de seu candidato. No tópico alimentício, por exemplo, o ex-governador paulista menciona a iniciativa do ‘Bom Prato’: 26 restaurantes onde o cidadão encontra refeição a um real. Vinte e seis restaurantes? Num Estado com mais de 40 milhões de habitantes? Enquanto isso, a propaganda de Lula despeja caldeirões de dados positivos: o feijão, a farinha, o tijolo, baixaram tanto e tanto, o salário mínimo compra hoje 2,5 cestas básicas, contra 1,5 do governo anterior… Mais do que de ideais políticos, de teorias de participação democrática, e, evidentemente, muitíssimo mais do que de ética ou coerência programática, fala-se de consumo: do computador e do DVD ao ideal da casa própria e do carrinho na garagem, do filé mignon que determinado trabalhador ‘comeu pela primeira vez’, como relata Lula, à festinha de aniversário que o pequeno lavrador paraibano agora pode fazer para a filha, é disto que se trata e é isto o que Lula enfatiza. O PT desapareceu, os juros desapareceram, a corrupção desapareceu, a ideologia desapareceu: o que conta é o prato de comida, a sobra de dinheiro no fim do mês. O próprio tema dos índices insatisfatórios do PIB, que teria muito a ser explorado por Alckmin, não deixa de embutir certo paradoxo na lógica eleitoral. O candidato do PSDB precisa de mais votos no Nordeste mas é essa a região onde o tema do crescimento econômico tem menor apelo, já que os índices ali registrados são superiores à média brasileira. Bolsa-Família, crédito vinculado, computador popular, ajuda no material de construção. Receita, ao que tudo indica, imbatível, popularíssima. Na comparação, o melhor chuchu do mundo não tem como não sair perdendo.

MARCELO COELHO é colunista da Folha’

Silvio Navarro e Adriano Ceolin

PFL critica campanha de Alckmin na TV

‘Antes mesmo de terminar a primeira semana de propaganda eleitoral na TV, o PFL intensificou as críticas à falta de ataques de Geraldo Alckmin (PSDB) ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os pefelistas defendem um programa mais duro e crítico ao PT.

A direção do PSDB também decidiu intervir nos Estados para resolver problemas de ‘distanciamento’ das campanhas estaduais com a nacional.

As reclamações dos pefelistas começaram na semana passada quando o partido aliado exigia uma declaração de Alckmin vinculando a série de ataques do PCC, em São Paulo, ao PT. Ontem, integrantes da cúpula pefelista decidiram verbalizar o descontentamento com o estilo do tucano depois que viram a ausência de ataques de Alckmin na propaganda na TV.

‘Acho que o candidato tem todas as qualidades, mas quando fala à população é muito linear. Falta indignação. É preciso que se mostre mais indignado com a corrupção. Cada um tem seu estilo, mas acho que chegaria [a mensagem] mais fácil à população’, disse o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA). O pefelista Cesar Maia, prefeito do Rio, também critica o estilo de Alckmin.

‘O programa de TV tem de ser feito seguindo o estilo do candidato. Tem alguns candidatos que são agressivos e outros não. É esse o estilo dele e vai ser este até o fim’, disse o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE). ‘Não vou impor que Geraldo Alckmin fale como Antonio Carlos Magalhães. Ou que ACM fale como Alckmin’, completou.

Questionado sobre a pressão do PFL sobre o programa, Alckmin disse que ‘sua primeira tarefa é mostrar quem é o candidato e que o contraditório virá.’

Estados

Já o enquadramento dos aliados nos Estados, que têm se recusado a associar a candidatura a Alckmin, será o tema da próxima reunião do conselho político. ‘Estamos mandando um aviso verbal para que todos tenham [o nome de Alckmin]’, disse Tasso, que admitiu a hipótese de intervenção.

Um exemplo da divisão nos Estados ocorreu ontem na visita de Alckmin a Tocantins, onde o PSDB concorre ao governo com uma chapa pura encabeçada por Siqueira Campos com seu filho Eduardo Siqueira ao Senado. O PFL apóia Marcelo Miranda (PMDB), com Kátia Abreu (PFL) ao Senado.

A previsão era que Alckmin fosse recepcionado no aeroporto por pefelistas. Ninguém apareceu. O senador Eduardo Siqueira diz ter sido convocado às pressas para socorrê-lo.

Ao justificar a ausência dos pefelistas, Kátia Abreu disse: ‘Gostaria que o senhor relevasse e compreendesse a dificuldade com o PSDB regional. Nosso maior adversário é o 45 do Siqueira. Sabemos a diferença do 45 do Alckmin, mas é difícil passar isso para as pessoas.’

À noite, em evento na Associação Tocantinense de Municípios, Alckmin subiu o tom das críticas a Lula. Disse que um segundo mandato seria ‘um desastre completo’.

‘O Lula prometeu 10 milhões de empregos, e o que ele fez? Aumentou imposto, os juros, atrapalhou o câmbio, temos a maior crise da agricultura dos últimos 40 anos, o mar de obras paradas, fomos para trás na questão ética. É uma lista telefônica de casos de corrupção.’’

Folha de S. Paulo

TRE tira alusão a mensaleiros de site da Transparência Brasil

‘O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo julgou como parcialmente procedente a representação movida pelo PT contra a organização Transparência Brasil, que, segundo o partido, fez propaganda ofensiva em seu site ao publicar uma lista de candidatos e chamá-los de ‘mensaleiros, vampiros e outros animais da mesma família’.

O tribunal determinou a retirada do parágrafo no prazo de 24 horas, sob pena de retirada do site do ar.’



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Sarney consegue tirar reportagens do ar no AP

‘Um mês e meio após o início da campanha eleitoral, a coligação União pelo Amapá, encabeçada pelo senador José Sarney (PMDB), candidato à reeleição, já conseguiu que quatro meios de comunicação do Estado saíssem do ar ou tivessem reportagens retiradas das páginas da internet. Outros dois meios foram notificados pelo TRE por publicar charges com referências ao senador. Os alvos foram uma rádio e cinco sites -três blogs, um jornal eletrônico e uma agência de notícias. .

O jornal ‘Folha do Amapá’ já teve três manchetes e um editorial suspensos por determinação do TRE. A Rádio Equatorial FM já ficou fora do ar três vezes, todas por 48 horas.

Para o jornalista Humberto Moreira, âncora do programa Revista Matinal e alvo da representação, ‘a Justiça acata tudo [a favor de Sarney].’ As liminares têm como justificativa, entre outras, ‘propaganda eleitoral negativa’ e ‘dano à imagem e à honra do candidato’.

A imprensa local acusa ‘censura’. A assessoria de Sarney disse que ele ‘não irá tomar parte de algo que é próprio da campanha’. Para o presidente do TRE-AP, Honildo Amaral de Mello Castro, ‘o tribunal tem julgado caso a caso, sem coloração político-partidária’.’



A TRAJETÓRIA DE OCTÁVIO FRIAS…
Walter Ceneviva

Octavio Frias de Oliveira

‘OS QUASE 40 anos de conhecimento e amizade com Octavio Frias de Oliveira justificam o título e explicam a própria coluna, pois aqui tenho escrito para atender convite dele. A exemplar ligação profissional e de confiança se aproxima do mesmo tempo de existência, desde o final dos anos 60 no século passado. Tenho para com Octavio a lembrança das lições de vida que me transmitiu e da acolhida fraterna e generosa, em todos os momentos.

Quando Teófilo Cavalcanti faleceu (jornalista, escrevia esta coluna, juntamente com o exercício do magistério na Academia do Largo de São Francisco), as ‘Letras Jurídicas’ precisavam continuar. Octavio me convidou para substituir Teófilo.

Já se solidificara a amizade com ele e com seu sócio Carlos Caldeira Filho, falecido em 1993. Aceitei e aqui estou, passados três decênios. Posso contar ao leitor que ouvi várias vezes, no curso do tempo, referências à escolha dos assuntos ou do rumo dos comentários que escrevi. Envolveram aspectos legais, constitucionais, políticos e até econômicos. Neles, nunca, nem por sermos amigos, nem por ser ele o dono do jornal, nunca, foi-me pedido por Octavio ou por alguém em seu nome para abordar o assunto de tal ou qual modo.

Essa é a linha reta de sua conduta, cuja importância o leitor perceberá, em jornal com o relevo nacional e internacional da Folha.

Foi natural, portanto, o grande número e a qualidade de pessoas que encontrei, no Instituto Tomie Ohtake, no lançamento do livro ‘A Trajetória de Octavio Frias de Oliveira’, de Engel Paschoal (Editora Mega Brasil, 332 páginas), nesta semana. Chamo atenção para três pontos dessa biografia. Octavio e Carlos, tendo comprado a Folha, cuidaram, pensando comercialmente, de equipar o jornal com as melhores rotativas existentes no mercado mundial. Era necessário levá-lo aos leitores. O processo de distribuição ainda não contava com o apoio do transporte aéreo. A empresa formou frota de veículos, que entregava o jornal feito aqui, na alameda Barão de Limeira, dia após dia, em bancas de grandes cidades distantes centenas de quilômetros, até as dez horas da manhã. Acoplada a tais fatos industriais, veio a melhora radical da qualidade da Folha, sem a qual o equipamento não teria utilidade. Tudo foi reformulado e modernizado, na parte informativa, nos comentários, na amplitude das opiniões emitidas, acolhendo tendências e pluralismo de idéias.

Acompanhei-o de perto na Fundação Cásper Líbero, que Octavio presidiu a partir de 1968. Encontrou-a em período de sérias dificuldades financeiras, com repercussão em todos os setores. O equilíbrio econômico foi restaurado, a televisão foi inaugurada, a rádio recebeu melhoramentos. São os veículos eletrônicos que mantêm a fundação até o presente.

Evidente que em período tão longo os fatos curiosos e divertidos foram numerosos. Os momentos de tensão também sobraram. Um resumo de tudo, em poucas palavras, é impossível. Creio, porém, que em discurso recente, quando foi homenageado, Octavio Frias de Oliveira sintetizou as linhas pessoais que o caracterizaram por todos os decênios em que o conheço: ‘Não tenho outro testemunho a oferecer, exceto a crença no trabalho, o gosto pela inovação e a confiança no futuro. Que sempre haverá de ser melhor que o presente’.’



ENCICLOPÉDIA DA ESQUERDA
Rafael Cariello

Enciclopédia revela paradoxos da esquerda latina

‘O ambicioso projeto de ‘Latinoamericana – Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe’, que a editora Boitempo lança no próximo dia 25 (R$ 190, 1.460 págs.), pode ser visto como manual e síntese da ‘situação paradoxal’ da esquerda na região neste início de século 21.

O diagnóstico sobre os esquerdistas do continente é do sociólogo Emir Sader, um dos organizadores do compêndio de 980 verbetes dedicados à política, à cultura e à economia ao sul do rio Grande, ricamente ilustrado, diriam os antigos vendedores de enciclopédia, com mapas e fotos, a reunir a nata da intelectualidade -de um dos lados do espectro ideológico- da região.

Entre os autores de verbetes (alguns são, na verdade, ensaios), estão o sociólogo brasileiro Francisco de Oliveira, o economista Marcio Pochmann, a pesquisadora mexicana Ana Esther Ceceña, o antropólogo, também mexicano, Néstor García Canclini e o sociólogo norte-americano Mike Davis.

No verbete ‘Esquerda’, Sader explica o ‘paradoxo’, ao afirmar que o ideário ‘chegou ao governo em alguns países [da região] em decorrência do esgotamento do modelo neoliberal, mas terminou limitando-se a administrá-lo, sem romper com ele’.

O sociólogo elenca ainda as ‘distintas fisionomias’ da esquerda latino-americana no começo do novo século, a começar por Cuba e pela Venezuela, passando por suas versões mais ‘moderadas’ -como a do PT, no Brasil, e da Frente Ampla, no Uruguai-, até movimentos reunidos no Fórum Social Mundial e entidades como as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

É no modo mais ou menos crítico com que tratará essas diferentes ‘fisionomias’ e seus paradoxos que está o que há de melhor e de pior na obra.

Patrocínio

Recebedora de patrocínios da Petrobras, da Eletrobras e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) que somaram R$ 750 mil, o conjunto não pode ser qualificado como leniente com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. De fato, é quando a desesperança vence o medo, caso do verbete ‘Brasil’, escrito por Chico de Oliveira, que se chega às análises mais críticas e inovadoras.

O artigo da cientista social venezuelana Margarita López Maya sobre seu próprio país também se insere em certa tradição crítica de esquerda, ao chamar a atenção para a ocasional inabilidade política de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, em negociações com a oposição local, e ao falar de ‘ameaças de natureza autoritária por parte de Chávez e sua aliança’ -sem deixar de ser, por óbvio, crítica com a direita venezuelana.

Mas são vários os momentos em que o encanto e a falta de crítica com personagens como Fidel Castro, Che Guevara e o regime cubano revelam a face mais conservadora e distante dos ‘novos temas’ da esquerda -assim tratados por Sader-, como direitos humanos e liberdades civis.

Fidel

Que Ernesto Che Guevara seja apresentado, no verbete a ele dedicado, como ‘uma das personalidades mais transcendentes do século 20’ é apenas revelador da linha ideológica da empreitada.

No verbete sobre Cuba, no entanto, escrito pelo intelectual Fernando Martínez Heredia, ex-diretor do departamento de filosofia da Universidade de Havana, não há referências às perseguições a dissidentes políticos e minorias na ilha.

Martínez diz que ‘todas as oposições, ataques e resistências às mudanças [da Revolução Cubana] foram derrotados, assim como as carências, que eram quase insondáveis, por meio de jornadas e de anos maravilhosos e traumáticos’.

O autor defende ainda que o regime de Fidel não pode ser classificado como autoritário. ‘O sistema cubano não se enquadra nas classificações habituais de ‘democracia representativa’, ‘autoritarismo’ ou outras, nem nos conceitos usuais relativos a sistemas políticos.’

No verbete sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também escrito por Sader e de resto crítico em relação às políticas econômica e social do governo petista, a responsabilidade pelos casos de corrupção chega quase a ser atribuída à imprensa.

Diz o autor: ‘A partir da metade do seu mandato, o governo e o PT passaram a ser acusados de casos de corrupção. A crise do ‘mensalão’ (suposto pagamento mensal a deputados da base aliada para garantir maioria no Congresso) e outras que se seguiram impuseram mudanças de ministros […], mas, acima de tudo, afetou profundamente a imagem ética de Lula e do PT’. E continua: ‘A oposição de direita ganhou força, apoiada no monopólio privado da mídia, que estendeu ao máximo as denúncias na perspectiva de enfraquecer a Lula para impedir sua reeleição’.

A escolha de autores também influi, mais que na inclinação ideológica, nos limites da enciclopédia. No verbete sobre a Bolívia, por exemplo, o autor é o sociólogo Álvaro García Linera. A escolha seria inquestionável, não fosse García justamente o vice de Evo Morales.’



TELEVISÃO
Daniel Castro

Globo grava em SP série de cantoras de rap

‘A O2, produtora do cineasta Fernando Meirelles, grava desde a semana passada em São Paulo o mais novo programa da Globo, ‘Antonia’, série de cinco episódios sobre quatro cantoras de ‘rap político não radical’ que moram na Vila Brasilândia, bairro pobre e violento da zona norte da cidade.

‘Antonia’, que é derivado de filme homônimo da cineasta Tata Amaral, é um projeto multimídia. Depois da série na TV, em novembro e dezembro, virá o longa-metragem nos cinemas (em janeiro ou fevereiro) e um CD, já em produção, além de material exclusivo para internet (videoclipes, cenas extras e brincadeiras para crianças).

‘É a história de quatro mulheres que sonham viver como cantoras de rap. A série vai mostrar a evolução da carreira delas’, diz Andrea Barata Ribeiro, diretora de produção do programa. Segundo Andrea, alguns ‘mistérios’ do seriado só serão revelados no filme. ‘Na cronologia da história, o filme viria antes da série’, diz.

O elenco básico é formado por cantoras de rap (Negra Li, Leilah Moreno, Quelynah e Cindy Mendes), além do rapper Thaide, de Sandra de Sá e de Tobias da Vai-Vai.

Como em ‘Cidade dos Homens’, também da O2, ‘Antonia’ tem um diretor diferente para cada episódio, e o roteiro é coletivo (Meirelles participa).

Todos os cenários são locações de verdade. A O2 alugou várias casas na Brasilândia.

RECURSOS HUMANOS A Record está à procura de uma mulher com cara de durona para substituir Roberto Justus na próxima edição de ‘O Aprendiz’. Tem executivo da emissora sonhando com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) dizendo ‘Você está demitido’ aos trainees do programa.

POLVILHO AZEDO 1 Estão complicadas as negociações pela renovação do contrato de Silvia Poppovic com a TV Cultura. A emissora quer Silvia, que atualmente tem um programa semanal, apresentando um telejornal diário na hora do almoço, o que comprometeria a agenda da jornalista.

POLVILHO AZEDO 2 Nesta semana, Silvia Poppovic visitou a Band, o que gerou rumores de que ela estaria negociando com sua ex-casa.

LONGA-METRAGEM 1 Canal ‘especializado’ em transmissões de eventos ao vivo, o SporTV comprou os direitos para TV paga do premiado filme ‘Fábio Fabuloso’, cinebiografia do paraibano Fábio Gouveia, considerado o maior surfista brasileiro da história.

LONGA-METRAGEM 2 O canal ainda não programou a exibição de ‘Fábio Fabuloso’, que tem narração em tom de cordel e trilha sonora que mistura música eletrônica com ritmos nordestinos.

DOR NA COLUNA O ator Marco Nanini não apareceu nos dois últimos episódios de ‘A Grande Família’. Não, ninguém brigou nos bastidores. É que quando os dois programas foram gravados, há dois meses, Nanini se submeteu a uma cirurgia na coluna.’



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Folha de S. Paulo – 1

Folha de S. Paulo – 2

O Estado de S. Paulo – 1

O Estado de S. Paulo – 2

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