Thursday, 28 de March de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1280

Unidos nos ideais

Acabei de saber, pelo Comunique-se, de sua demissão do JB. Entrei no site e o remeti a vários amigos e vou divulgar e provocar a quem puder e não puder. Trabalhamos juntos, estamos unidos por nossos ideais jornalísticos e humanos e conte sempre com o que eu possa fazer para que o jornalismo seja uma força de afirmação dos melhores interesses sociais.

Alexandre da Rocha Salles



Caráter e dignidade

Minha solidariedade a você pela atitude estúpida e arbitrária. Ainda bem que a imprensa brasileira tem gente como você, que mantém o caráter e a dignidade. Parabéns, sucesso sempre!

Cesar Oliveira, Rio de Janeiro



Sem novidade

Não vejo novidade alguma neste artigo. Aqui mesmo em Campinas, uma das maiores cidades do país, não temos nenhum jornal sério. Aliás, na cidade inteira temos dois jornais que são da mesma organização. É lamentável!

Otávio Walsinghan, jornalista, Campinas, SP



Já vi este filme

O Sr. Alberto Dines é um dos poucos jornalistas com coragem, inteligência e patriotismo que conheço. Parabéns pelo texto no JB. Com respeito a tudo o que está acontecendo no Brasil, usarei aquele velho jargão: já vi este filme. Um dia a casa cai.

Gerson Bovi



A saída é a mentira

Fiquei decepcionado com a sua demissão do JB. Sinceramente, não encontro explicações para o fato. Sei, apenas, que ele, JB, é quem tem a perder com a sua saída. Acompanho seu trabalho e sei do seu profissionalismo e compromisso com a classe. Infelizmente, hoje, parece que a solução encontrada para o jornalista que pretende se manter empregado é a mentira. O que é absurdo, inconseqüente e deplorável! Na quarta-feira, outro colega nosso foi demitido: o Jorge Kajuru, da Bandeirantes.

Persio Presotto



Atitude inconcebível

Inconcebível a atitude do JB. Mestre Alberto, aceite a minha solidariedade. A reação do JB é prova cabal de que você é um ‘resto de Israel’. Junto com outros, que felizmente não são poucos, integra o elenco da reserva moral da nossa imprensa. Se não pusermos o dedo na nossa própria chaga, que moral teremos para apontar e indicar a cura para a chaga alheia? Avante, mestre! Parabéns e obrigado pela lição de coragem e independência.

Silvio de Tarso, radialista, Curitiba