O britânico Financial Times foi apontado o melhor jornal do mundo em pesquisa realizada pela organização suíça Internationale Medienhilfe com mil pessoas em 50 países. O segundo colocado foi The Wall Street Journal, seguido pelo diário alemão Frankfurter Allgemeine. The New York Times, que na última edição da enquete, em 2003, obtivera a primeira colocação, caiu para a sexta. Como noticia a agência Reuters [5/7/05], a classificação final dos 10 mais votados é a seguinte:
1. Financial Times (Reino Unido) – 19,4%
2. The Wall Street Journal (EUA) – 17 %
3. Frankfurter Allgemeine (Alemanha) – 16,2 %
4. Le Monde (França) – 12,5%
5. Neue Zuercher Zeitung (Suíça) – 12,1%
6. The New York Times (EUA) – 8,1%
7. International Herald Tribune (França) – 5,2%
8. Asahi Shimbun (Japão) – 2,6%
9. El Pais (Espanha) – 1,9%
10. Corriere della Sera (Itália) – 1,3%
Imprensa ganha mimos na cúpula do G8
Os jornalistas encarregados de cobrir o encontro dos líderes do G8 em Edimburgo, na Escócia, ganharam como lembranças garrafas de uísque 12 anos, biscoitos escoceses, chocolate ‘politicamente correto’ e pacotes de preservativos, segundo informam Alexander Smotrov e Anna Bobina, da agência russa RIA Novosti [7/7/05]. O chocolate era produzido com cacau importado sob regras de comércio justo, uma proposta para ajudar a África e outras zonas subdesenvolvidas. Os preservativos, por sua vez, foram distribuídos por uma ONG, que adotou o slogan ‘Façamos a Aids virar história’, inspirada na campanha lançada no Reino Unido para promover a reunião do G8, cujo lema é ‘Façamos a pobreza virar história’.