Dos onze veículos online monitorados pelo Torabit, dez deles tiveram queda na sua taxa de engajamento no mês de abril. A maior queda foi da revista Veja. Perdeu mais da metade da taxa ao cair de 1,59% em março para 0,73% em, abril. Ou seja, a perda foi de 54%.
O único a crescer foi o Terra, nono colocado no engajamento. Ganhou 11% na taxa de abril em relação a março e fechou o mês com 0,58%. No entanto, trata-se de taxa bastante aquém dos três primeiros, todos acima do patamar de 2%.
O jornal O Estado de S. Paulo continua na liderança entre os principais veículos nacionais nas redes sociais com media de 3,06% de engajamento, 17% menor em relação ao mês de março..
A média de engajamento se refere às redes Facebook, Twitter e Instagram. O portal gaúcho do Zero Hora segue em segundo lugar com 2,62% na media da taxa e a revista IstoÉ manteve o terceiro posto, com 2,02%.
No Facebook em abril, assim como em março, IstoÉ se manteve à frente, com 5,28%, mas bem abaixo dos 7,37% de engajamento conquistados em março.
No Twitter o campeão é o UOL, com 0,45% de engajamento.
Em relação à quantidade de seguidores, o campeão continua sendo o R7, com 11,8 milhões de fãs no Facebook. Veja vem segundo, com 6,5 milhões de fãs no Facebook, mas ela está em primeiro lugar no Twitter, com quase 7 milhões de seguidores.
Este ranking é produzido pelo Torabit, sistema de monitoramento, análise e mobilização nas redes sociais. A taxa de engajamento mede o quanto os leitores de cada veículo gostam, comentam ou compartilham os seus conteúdos.
Por enquanto, o Torabit divulga as taxas das três principais redes: Facebook, Twitter e Instagram. Para calcular a taxa de engajamento, o Torabit utiliza uma fórmula bastante simples. A equação é composta pela soma de ações que os internautas fazem em cada rede (curtem, comentam ou compartilham) multiplicada por cem e dividida pelo número de seguidores do veículo ao final de cada mês. O resultado, em percentual, é o índice de engajamento em cada rede.
Para compor o índice final, o Torabit calcula a taxa média, nada menos do que a soma das taxas obtidas por cada veículo dividida pela quantidade de redes – três, neste caso.
O resultado, em percentual, permite comparar qual leitorado é mais ou menos engajado em relação aos conteúdos ofertados nas páginas oficiais de cada veículo em cada uma das plataformas sociais analisadas.