Bem-vindos ao Observatório da Imprensa.
Você entendeu o significado das manchetes de jornal da terça-feira passada sobre o mapeamento genético do ser humano. A mídia conseguiu explicar a você o que é o genoma. Hoje vamos tratar de jornalismo científico. Mas o programa terá uma novidade tecnológica.
Excepcionalmente, estou apresentando o programa em São Paulo nos estúdios da TV Cultura. Lúcia Abreu nos estúdios da TVE, no Rio. E, em Brasília, estão alguns de nossos convidados. Já havíamos feito uma experiência, exatamente há um mês, quando tratamos do Congresso de Jornalismo de Língua Portuguesa e fizemos a ponte Recife-Rio. Agora a ponte é um pouco mais ambiciosa, abarcando o triângulo São Paulo-Rio-Brasília.
Essa pequena experiência tem um sentido simbólico. Os responsáveis pelo Observatório querem mostrar que as inovações e avanços não caem do céu. Inovações e avanços dependem basicamente da disposição de inovar e avançar. Mesmo que a Rede Pública de Tv não disponha dos recursos das redes privadas e das fabulosas verbas dos anunciantes, é possível federalizar a geração de programas, ampliando a participação e integrando todas as comunidades do país.
O esforço de hoje é também uma homenagem dos jornalistas e produtores deste programa aos engenheiros e técnicos da Rede Pública. É sobretudo uma convocação a todos aqueles que de alguma maneira estão empenhados em criar, descobrir, inventar, melhorar, avançar e transformar este país.
Assista ao compacto desse programa em:
www.tvebrasil.com.br/observatorio/videos.htm