Thursday, 28 de March de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1281

ABI para ler…


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Já está circulando mais uma edição especial anual do Jornal da ABI. No formato tablóide, com 72 páginas, deu um baita trabalho para fazer, e eu gostaria de lhe enviar um exemplar. Para isso, preciso do endereço completo, CEP inclusive. Grande abraço,

André Motta Lima

O site da Associação Brasileira de Imprensa está no ar, com várias atrações. No seu jornal virtual Tribuna Livre você pode ficar por dentro da polêmica gerada pela Comissão de Especialistas em Jornalismo, criada pelo MEC. Enquanto Nilson Lage faz artigo defendendo, a Compós reprova a criação da comissão. Na área de Índice da Comunicação, o visitante tem acesso a vários links de jornais, revista, redes de TV, agências de notícias e universidades de todo o mundo, e tem um espaço para participar com sua sugestão. Espaço para participar é o que não falta no site da ABI. No Canal Liberdade, você pode escrever sobre o que bem entender.

Se você tem uma pergunta para algum jornalista, mas não tem a chance de fazê-la diretamente, entre no Jornalistas na Berlinda, formule a questão e nós tentaremos obter a resposta. Na Galeria da Imagem abrimos espaço para fotógrafos, cartunistas e a arte gráfica.

Visite o site da ABI. O endereço é <www.abi.org.br>, e nosso e-mail, <abi@abi.org.br>.

Pedro Motta Lima, editor do site

O jornalista Mário Augusto Jakobskind lançou em 30 de junho o livro Iugoslávia ? Laboratório de uma nova ordem mundial, pela Editora Novos Ideais. Trata-se de uma análise sobre a guerra nos Bálcãs inserida no contexto de uma Nova Ordem Mundial. Mário Augusto faz uma retrospectiva histórica da região, do século 6 até os nossos dias e também um apanhado sobre os 78 dias de bombardeios da Otan contra a Iugoslávia. Em um dos capítulos, o autor analisa a cobertura da guerra na mídia.

Atual editor de Internacional do jornal Tribuna da Imprensa, Jakobskind é autor também de A hora do Terceiro Mundo, Edições Achiamé; América Latina: histórias de dominação e libertação, Papirus Editora; Apesar do bloqueio, um repórter carioca em Cuba, Ato Editorial. É co-autor de Paulo Pontes – A arte da resistência, Editora Versus, e Violência política & corrupção, Edições Opção.

Tribuna da Imprensa

O rigor histórico não está condenado à prosa de notário, há de ser possível conviver com os vultos do passado, a memória do que foi pode ajudar-nos a talhar o que será. Mas ativá-la como? Plutarco e Tácito ensinam e a lição perdura há quase um milênio: cada vida, cada conto, intriga romanesca. A tal conto acrescentamos um ponto: ação puxada para o indicativo do presente, mais força tem relatar o que está a ocorrer, do que o relato do ocorrido. E um segundo: não explicar o porquê da ação, ela que se explique por si mesma, se usar muletas a prosa é coxa. E um terceiro: dizer muito em poucas palavras, concisão.

Foi com estes fios que uns tantos carolas teceram a rede com que estão a pescar para a Internet Vidas Lusófonas do passado <www.vidaslusofonas.pt>. Já são 33 as figuras lá instaladas.

Correia da Silva

O que há no futebol brasileiro que pode ser considerado arte? De que modo o esporte “bretão” se tornou, segundo Alceu Amoroso Lima, a maior paixão do povo brasileiro? Quem são os grandes artistas da bola? Por que o Brasil é o país do futebol-arte? O designer Jair de Souza e os jornalistas Lucia Rito e Sérgio Sá Leitão dão as respostas no livro Futebol-Arte ? A cultura e o jeito brasileiro de jogar, Editora Senac, 450 páginas, R$ 90. Armando Nogueira diz que é “uma antologia verbal e visual do Futebol-Arte”. Para Juca Kfouri, são “imagens maravilhosas do futebol brasileiro e alguns dos melhores textos sobre a nossa maior paixão”.


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