Edição de Marinilda Carvalho
Queridos amigos,
Para começar o ano e a labuta, a abertura desta edição é um quadro geral de avisos.
1) As cartas sobre o OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA NA TV têm agora uma página própria, o Caderno da TV: o volume de e-mails sobre o programa justificava há um bom tempo esta iniciativa, vocês não concordam?
2) Há cartas de leitores também na Ofjor Ciência, sobre doação de órgãos e o “novo” milagre emagrecedor da indústria farmacêutica; no Interesse Público, sobre o Provão do MEC; em Imprensa em Questão, destaco uma delas, no bloco Os 30 anos do AI-5, de um leitor cearense que revela por que 1968 finalmente terminou na Universidade Federal do Ceará. Linda!!!!
3) A rubrica Amigos em Ação está recheada de mensagens com informações e serviços – algumas especialmente úteis!
4) Prometi avisar e cumpro: Caros Amigos já está no ar, em <http://www.uol.com.br/carosamigos>.
5) Para fazer assinatura do OBSERVATÓRIO impresso (publicação mensal que reúne as duas edições de cada mês do O. I. online), basta enviar e-mail a Sueli Aparecida Fernandes <sueli@uniemp.br>. Fácil, não?
A palavra amável vai para uma leitora especial: Mariane Luz Borges, de apenas 13 anos, que respondeu ao Quem é você do O. I.. 13 anos! Isso é maravilhoso! Um hálito fresco neste início de ano! Xô, bafo pesado!
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Clique sobre o trecho sublinhado para ler a íntegra da notícia
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Ao Dines…
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Dines, parabéns pela sensibilidade. Críticas construtivas e claras. Adorei e continuarei ligado em Alberto Dines. É disso que o povo (gosta) precisa!
Rodrigo Samy Silveira, estudante de jornalismo da PUC-Campinas
Ao O. I. …
Companheiros, tomei conhecimento deste maravilhoso trabalho através do Jornal da Cidadania, e estou querendo fazer uma assinatura, se possível receber os dois últimos jornais. Um forte abraço e que, em 1999, a felicidade seja igual para todos.
Nota do O.I.: Amigo, viu o recado lá em cima sobre o impresso? Felicidades para você também!
Ao Cony…
Sugiro que o Carlos Heitor Cony faça parte da equipe do O.I., porque ele sempre contribui com uns pequenos toques altamente esclarecedores, e escreve coisas interessantes de ler (do início ao fim), mesmo nas áridas páginas de jornal que, segundo ele próprio lembrou em sua coluna da Ilustrada, seriam mais atrativas e mais engajadas se pontuadas com exclamações, interrogações, reticências ou o que houvesse.
Nota do O.I.: Puxa, seria uma honra!
Na mídia…
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Eu avisei, todo mundo sabia, mas ninguém diz nada. Estão com medo de quê? Da verdade? Edivan Batista
Na Marinilda…
Para que enviar mensagens?! Eu próprio enviei duas vezes um artigo, que interessava diretamente a Alberto Dines. Foi-me prometida sua veiculação aí no OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA. Depois, nem sequer responderam mais ao meu apelo. Sendo que a primeira resposta da Marinilda foi totalmente evasiva! Uma inutilidade! Como quer que seja, subscrevo-me cordialmente,
No Nahum…
Que me desculpe o Nahum: acho que ele está lendo quatro horas na frente da gente, mas está quatro horas atrás nas suas observações sobre o nosso O.I.. Essa de um crítico para os críticos parece coisa de governo justificando censura. Bem, o Dines já disse tudo.
No Dines…
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Concordo com todas as palavras, sentenças e, finalmente, com a posição do leitor Luis Milman, de Porto Alegre. Cumpre-me adicionar fortes razões às diferenças de comportamento do jornalista em questão, e de lamentavelmente todos os outros jornalistas, com exceção de um, Hélio Fernandes, que realmente escreve a verdade a respeito de qualquer fato que envolva o Império FHC e a sua corte.
É lamentável o medo da maioria dos jornalistas em buscar a verdade. Creio que é uma autocensura, tão ou mais repugnante que a censura na época da ditadura. Sob protesto,
Miguel Molina Filho, Batatais, SP
Na Globo…
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A campanha de doação de livro realizada pela TV Globo não parece mais um ato demagógico? Será que com livros velhos vamos atrair novos leitores? É dessa maneira que colocamos a educação em primeiro lugar?
Lúcio de Souza Júnior, Vila Prudente, SP
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O programa Fantástico de 8/1/99 foi de uma lamentável falta de respeito com a natureza e a ecologia, mostrando o sacrifício de um raro peixe (e um dos mais capturados). Os atuais recursos, como imagem, balança, fotografia etc. seriam suficientes para mostrar a quem quer que seja um exemplar deste peixe. Nota “zero” para este programa.
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Concordo em que a Folha comete faltas graves que a ouvidora não traz para os leitores. Agora, no caso de Arnaldo Jabor, ela acertou, não foi humilhação, o jornalista errou mesmo.
Márcia Meireles, São Paulo
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