Thursday, 28 de March de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1280

Alimentos transgênicos

Edição de Marinilda Carvalho

Paulo Henrique Amorim é definitivamente um personagem popular. Ele, seu sumiço e seu reaparecimento anunciando a Ambev continuam em destaque nesta edição. Outra polêmica presente aqui é um debate sobre Internet, censura e cobrança de taxa, promovido pelo Observatório na TV. Alguns não gostaram das propostas…

Há também uma carta muito interessante de um coleguinha da TVE de Minas, reclamando de que a mídia ignorou a Copa do Mundo de Futebol Feminino. Foi mesmo um vexame. Quando o canal pago Sportv afinal tomou uma dose de desconfiômetro e resolveu mostrar o VT da semifinal (nossas meninas, que vinham dando um banho, afinal perderam para as favoritas, as americanas, mas conquistaram uma belíssima terceira colocação derrotando as norueguesas, campeãs mundiais), deu um tilt no satélite!

Outra carta importante conta sobre um ataque delirante de Raul Gil, que por ser artista não quer estar sujeito às leis de trânsito…

E faço aqui uma convocação: dia 25, domingo que vem, nós, internautas, teremos a mais justa das greves. As empresas de telefonia ? esse exemplo de competência!!! ? querem acabar com o pulso único nas tardes de sábado e nos domingos.

São engraçadas, essas empresas de telefonia ? exemplos de competência!!! ?, já que nos Estados Unidos, em muitos países da Europa ou na Austrália elas não têm coragem de cobrar tarifa diferenciada NEM DURANTE A SEMANA! É pulso único mesmo em horário comercial!

Mas é só chegar aqui, a este país de tarifas astronômicas e péssimo serviço, e já ousam falar em nos tirar essa vantagem mínima… Devem achar que somos mesmo a casa da mãe joana!

Mas não somos não! Greve geral no dia 25!

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Clique sobre o trecho sublinhado para ler a íntegra da notícia

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A matéria [ver remissão abaixo] impressiona. Se não fizermos uma mobilização forte, paralela a esta imprensa cheia de interesses nós, a população, não iremos conseguir nada. Recentemente eu vi no programa Roda Viva o ministro Bresser Pereira falar em alto e bom som que eram tolos os que acreditam ainda em lobby de multinacional em cima dos nossos congressistas. É sinal de que tudo será aprovado se não fizermos algo. A Internet seria a solução. Aqui no Rio criaram o site “Eu odeio a Telerj”, com grande sucesso. Também teve muita divulgação a greve contra os altos preços cobrados pelos provedores. Talvez fosse bom lançar na rede a pergunta: O Brasil deve plantar alimentos transgênicos? Sim x Não, com textos informativos sobre as pesquisas, para reflexão. anexados. Acho que seria uma grande contribuição.

Carlos Gatto

Sem dúvida é muito perigoso jornalista profissional participar de mensagens comerciais e promocionais [ver remissão abaixo]. Na função de apresentador de telejornal, nem se fala. Paulo Henrique Amorim no momento está sem emprego, o que abrandaria sua participação, mas ao mesmo tempo poderia dar a entender de que abriria mão da ética toda vez que estivesse precisando de dinheiro. O que, caso acontecesse, seria grave. Se ele só foi tomar conhecimento do teor exato da matéria a ser divulgada na véspera, correu o risco de “vender” o que não desejava. Foi pura sorte, então, não estar vendendo ou promovendo produtos e serviços, conforme disse ao Dines.

O que causa espanto, no entanto, é exatamente este aspecto da questão, ou seja, ele não saber o objeto do seu trabalho. Qual a razão? Qualquer trabalhador tem interesse, ao ser contratado (ou contatado) para um serviço, de saber antes de que se trata. Paulo Henrique Amorim merece todo respeito mas sua participação no anúncio da Brahma-Antarctica, de uma forma ou de outra, não desceu redondo.

José Rosa Filho

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A respeito da crítica de Isabela Vargas ao meu artigo “Procura-se Paulo Henrique desesperadamente” [ver remissão abaixo]: eu pretendia apenas me divertir um pouco com o sumiço do Paulo Henrique, mas ela levou a coisa tão a sério que fiquei com uma impressão ruim do Geraldo Canali. Não acredito que, sendo um exemplo do valor da ética na profissão, ele tenha utilizado uma palestra para contar os motivos da demissão dele da Bandeirantes e ainda revelar um fato sem dar voz a todos os envolvidos. Foi assim mesmo? Aliás, você viu como o PH voltou diferente? Mais gordo e anunciando megafusão? Hum… tem abdução aí, eu não disse?

Teresa Barros

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Teresa Barros, como sempre criativa, cáustica e verdadeira. Um talento descomunal que nas redações causa inveja. Uma amiga fiel nas horas nem tanto. Um belo texto e certamente uma polêmica. Mas pergunto: quem tirou PH Amorim do ar, realmente? FHC ligou para o Saad, como circula? Marinho pediu a FHC que ligasse para o Saad, como insinuam? Debaixo do holofote a escuridão é total, por isso acho que devemos voltar esse holofote duplamente iluminado do Observatório para discutir isto. E a liberdade de imprensa é só mostrar bunda e deixar o Jô falar abobrinhas ás vezes engraçadas?

Orlando Lemos

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Como jornalista que atua “do outro lado do balcão”, gerenciando o relacionamento de empresas com a imprensa, há muito vivo irritado com uma situação imposta pela TV Globo no que diz respeito ao tratamento das empresas enquanto fonte.

Raul Viana de Camargo

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O episódio de criação da AmBev foi amplamente noticiado pela mídia, mas em nenhum momento houve correlação dos fatos, análises, contestação de todos os envolvidos e conclusões. Quero uma imprensa que me informe, que analise, investigue, questione, conclua, dê subsídios para minhas conclusões. Antonio Carlos Alberti

Tenho uma filha de 3 anos que estuda em uma escola (particular) de Brasília. Não sei se o problema é isolado, das limitações específicas da própria escola, mas tenho lutado incansavelmente – em reuniões, em conversas com a direção e professoras – para que as práticas da escola não estejam subordinadas à mídia.

Todas as festas e comemorações das quais participei – encenações, musicais etc., para marcar datas especiais (dia dos país/mães) – eram reproduções ou inspirações de modelos da grande mídia. A festa do final do ano baseou-se no Titanic. As músicas tocadas nas festas vão de pagode a Xuxa. Já decidi matricular minha filha em outra escola, embora tenham me avisado que não será muito diferente. Fica uma questão: o alto grau de concentração da mídia, vinculada à indústria do entretenimento, restringe a oferta de produtos culturais de qualidade para o público infantil.

Resta aos pais o problema de não poder contar mais com a escola – como contraponto, espaço de criatividade e desmassificação -, e a angústia de conciliar as exigências da vida moderna (mãe e pai trabalham fora) de modo a acompanhar como desejariam o desenvolvimento cultural dos seus filhos.

Armando Medeiros de Faria

Sobre o artigo de Paulo Polzonoff Jr., “Olhares que a mídia não vê” [ver remissão abaixo], matéria da revista Caros Amigos mostra as torturas que sofrem os integrantes do MST do Paraná.

Isabela

O Observatório deixou de ser transmitido na TVE do Rio Grande do Sul. O que aconteceu com o governo “democrático popular”? Censurou um dos melhores programas da televisão brasileira? É muito caro transmiti-lo em outro horário?

Maria de Lourdes Wolff

Nota do O.I.: Esta é a segunda queixa sobre o assunto que chega ao O.I. Fica prometida, para a próxima edição, uma explicação da TVE gaúcha.

Muito boa a matéria sobre o Jornal da Globo [ver remissão abaixo] do dia 28 de junho, que deixou de abordar temas importantes naquele dia tais como Cimeira, cassação de mandato de vereador paulista, entre outros, para comentar assuntos irrelevantes. Mas é assim mesmo, e não é de hoje que a emissora brinca com a nossa sede de verdadeiro jornalismo. Quem sabe um dia aparece uma concorrente (se ela permitir) que possa diminuir, um pouco que seja, o seu poderio. É um sonho que vale a pena sonhar.

José Rosa Filho

Sobre o InformEstado e o DataFolha: 67% é um número suspeitíssimo. Corresponde exatamente a 2/3. Se se ouvir três pessoas e duas tiverem a mesma opinião, o resultado da pesquisa será 66,666… ou 67%. Mas são institutos sérios, não é mesmo?

Spacca

Conheci as idéias e a vida fascinante do grande ensaísta Otto Maria Carpeaux graças a obra monumental de pesquisa do filósofo Olavo de Carvalho, pesquisa que me orgulho de ter humildemente ajudado. Todo esse trabalho foi ignorado pela Folha de S. Paulo que, no caderno Mais!, publicou cinco páginas sobre os Ensaios Reunidos do Otto Maria Carpeaux, omitindo sumariamente qualquer menção ao trabalho de preparador da edição.

Ronaldo Castro de Lima Júnior

Pelo que aprendi em meus tempos de colégio, nomes próprios não deveriam ser traduzidos, especialmente os de pessoas e cidades. Pois Galvão Bueno e seus amigos da Globo/Globosat decidiram que os jogos do Brasil na Copa América estão sendo jogados numa cidade chamada Cidade do Leste, Paraguai. Não encontrei esta cidade em meu Atlas, que, devo confessar, é velho. Será ignorância minha ou estou desatualizado? Ou a malvada da professora me enganou?

Espero que possam me esclarecer, pois fica difícil explicar às crianças.

André Luiz Harger

Nota do O.I.: André, os manuais de redação recomendam que nomes de cidades e países sejam grafados em português. Acaba mesmo numa bela salada: Nova York ou Nova Iorque, por exemplo, mas Buenos Aires, e não Bons Ares… :-)))

Não consigo acreditar na cena que vi no Programa do Raul Gil. É até bom assistir a esses programas de vez em quando, para ver a que o povo brasileiro é submetido. Em um papo com a Tiazinha, o apresentador resolveu comentar algo que o atormentava, se queixando das multas de trânsito. Disse que só nesse mês já tinha sido multado em quase R$ 3.500, podendo até perder a carta de motorista se fosse multado mais uma vez. A frase seguinte me deixou aterrorizado: ele disse que é um artista, e não pode andar somente a 90km por hora quando sai das gravações de seu programa, à uma da manhã, e que é obrigado a andar no mínimo a 120km por hora! Reclamou que já roubaram um carro seu no trânsito.

Por isso ele quer que seja tomada alguma atitude em relação a essas “novas leis”.

O que é isso, meu Deus? Quem ele pensa que é? O que será que ele quis dizer com a frase “Eu sou um artista”? Acha ele que por ser celebridade pode desrespeitar a lei? E quer que todos façam como ele e andem como loucos à noite, provocando mais acidentes de trânsito? Já não basta o alto índice de mortes que temos no trânsito?

Por essas e outras é que eu fico muito triste quando vejo televisão.

Durval Amorim

Em 13/6, um dos apresentadores do programa Observatório da Imprensa (infelizmente, não anotei seu nome), discutindo o Programa do Ratinho, usou as seguintes palavras: “Acabamos de tomar conhecimento de que Ratinho está convocando seus asseclas a ligarem para o número 0800612211…”. Deixando de lado as considerações sobre o referido programa, o que me indignou foi o fato de o “intelectual apresentador” referir-se ao telespectador do Programa do Ratinho como “asseclas”. Esses “asseclas” são o povo brasileiro, pelo menos os números do ibope estão sempre mostrando que a maioria (dos menos privilegiados, que não possuem TV a cabo), naquele horário, está ligada no SBT. Na minha opinião, os apresentadores, principalmente de uma TV como a Cultura, deveriam respeitar o povo brasileiro.

Neuza Martins de Souza

Alberto Dines responde: Neuza, quem disse “asseclas” fui eu, Alberto Dines. Assumo inteira responsabilidade. Foi uma clara opção filológica, moral e política. Já o Ratinho, quando referiu-se em entrevista radiofônica ao secretário nacional de Direitos Humanos, José Gregori, chamou-o de “filho da puta”. Foi uma opção filológica, moral e política. Você escolhe a sua. Saudações, A.D.

Estranho (ainda que compreenda) o “distanciamento” da mídia, dos intelectuais, do povo em geral sobre o que aconteceu em Kosovo. Porque Kosovo é aqui – é elementar. A expressão “limpeza étnica” foi um véu, muito bem tecido, para o anestesiamento de qualquer possibilidade do uso da razão. A próxima intervenção por “razões humanitárias” será na América Latina – hoje realizada através de uma bomba “surda” (o FMI) -, com as cluster bombs propriamente ditas. Paranóia? Alarmismo? Não.

Ana Amelia Oliveira

Gostaria de saber a opinião de Alberto Dines a respeito da homenagem dada a Fidel Castro no Brasil e da ditadura em Cuba, que já dura mais de trinta anos.

Luciano da Silva Oliveira

Alberto Dines responde: Costumo manifestar-me sobre temas políticos no JB e sobre mídia no O.I. Reservo-me o direito de fazer a minha pauta. Saudações. A.D

Desde o carnaval quase todos os telejornais vêm insistindo na mudança do gosto do brasileiro quanto ao tamanho do seio feminino. Como se fosse notícia, o assunto é veiculado acompanhado de supostas pesquisas de preferência pelos siliconados maiores. Pessoas famosas ou não dão entrevista dizendo que agora se sentem mais bonitas e mais mulheres com o novo seio. Mas o que há realmente por trás dessas “notícias”? Não seria matéria paga pelas clínicas que fazem este tipo de procedimento? Das contra-indicações e dos perigos, ninguém fala.

Emerson Tinoco

O jornaleiro é o elo final de uma cadeia de distribuição de informações. E também um saco de pancadas. O produto do trabalho do jornalista alimenta uma seqüência de pessoas mal-intencionadas, que exploram outras pessoas e impõem de maneira ditatorial suas vontades. Jornaleiro desmotivado

Desculpe a frase. Mas é o que dá para pensar quando analisamos a cobertura da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Organizada pela Fifa, amplamente divulgada pela imprensa americana – claro, os EUA eram favoritos -, aqui foi totalmente ignorada. O Brasil, com um grande time, ficou em um honroso terceiro lugar – mesma posição da seleção masculina na Copa de 74, com Zagalo, Rivelino e companhia, e posição melhor do que de muitos outras Copas. Mas futebol que se preze é pra macho! Que mulher jogando futebol o quê! Mesmo tendo a mesma importância como Copa do Mundo para a Fifa! O Brasil só perdeu para o campeão mundial, os EUA. A imprensa reflete a velha moral brasileira: liberal e conservadora, adora dizer que é imparcial, mas é machista até debaixo d’água! Só isso justifica o total desprezo pelas meninas. Que, por sinal, estão jogando uma bola melhor do que muito time de marmanjo na primeira divisão brasileira!

Cláudio Márcio Magalhães, jornalista, coordenador da TV Cultura de Ouro Preto, MG, que, por sinal, divide, em seu programa de esportes, a cobertura dos campeonatos feminino e masculino!

Sobre o artigo de Rosemary Segurado [ver remissão abaixo], há muito que os mais atentos percebem a tentativa da TV Globo de passar as seguintes mensagens subliminares nos seus telejornais: 1. Com qualificação profissional se vence o desemprego; 2. Use a criatividade e descubra alternativas para o desemprego (cooperativas, soluções isoladas aqui e ali etc.); 3. O bicho está pegando, empregado!

Edesio Portes, Rio de Janeiro,

Assisti ao pseudo debate sobre a Internet exibido em 13//99 pela TV Cultura. Lastimei que o Observatorio da Imprensa tenham usado o tempo para fazer apologia da censura. Sugiro como tema para o próximo debate “a nostalgia da censura prévia dos jornalistas e autoridades do Brasil”. Trinta anos de censura não bastaram.

Luiz Augusto R. da Cruz

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Vale lembrar que não só os judeus estão sendo vítimas de acusações e agressões. Há um site também racista contra os nordestinos, onde o autor, afim de evitar qualquer retaliação, como ele mesmo afirma, hospedou-o nos EUA <www.wpww.com>. Pergunta: já há algo que possa ser feito para impedir que isto aconteça?

Marcelo Pacheco Almeida

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Todos os elogios do mundo pela iniciativa. Agora vamos à crítica: fraquíssimo o debate sobre Internet, veiculado pela TVE. Faltou aprofundamento no assunto e as pessoas escolhidas (com rara exceção) demonstraram pouco conhecimento sobre a matéria. Teresa Cruvinel, por exemplo (e não é a primeira vez), quando fala sobre Internet exterioriza uma imagem de trauma. E, como se não bastassem os impostos e taxas que pagamos hoje, ainda defende uma taxa pela utilização da rede [proposta pela ONU].

Num país onde a pesquisa é sempre relegada ao segundo plano, quando surge uma oportunidade para se ampliar os conhecimentos aparece uma Teresa para aplaudir essas idéias. A Internet é uma oportunidade que está ao alcance dos que podem, neste primeiro momento, como aconteceu com o rádio, a televisão preto-e-branco e a TV em cores. Para os que não podem, muita coisa já vem sendo feita, em escolas, comunidades carentes etc., mas nem tudo vem de uma vez só.

Lembro que as universidades brasileiras e outras instituições de ensino têm disponibilizado pesquisas pela rede. Em outros tempos, era quase impossível, para estudantes sem recursos, o acesso à informação, tanto pela falta de boas livrarias como pelo alto preço dos livros quando encontrados (fato que ainda persiste nos dias atuais).

Na verdade, antes de um computador na mesa do brasileiro é necessário dar pão, feijão e arroz; um sistema de saúde operante, uma previdência honesta e menos impostos e taxas. Aliás, se o governo ainda não consegue destinar a arrecadação de impostos aos fins para os quais foram criados, imagine como seria com a arrecadação de imposto pela utilização da Internet.

Sobre censura, dispensa comentários. Um jornalista profissional, em tese, não deveria nem pensar sobre isto. Um absurdo numa democracia. Lembrem-se, com o desenvolvimento também vêm as coisas más. A descoberta do átomo está ai para provar isso. A Internet, os hackers, os navegadores, as empresas de softs, enfim, todos que utilizam a grande rede, seguramente criarão mecanismos de proteção sem que isto signifique censura.

Embora o debate seja saudável para o aperfeiçoamento, ele deve ser aberto a pessoas que claramente conheçam o assunto, e a partir dai a opinião pública vai se consolidando. E nós temos muitos profissionais, dos bons, na imprensa brasileira, na Internet e na área de informática.

Vou escrever um artigo com profundidade e evidências muito mais científicas do que vulgares, muito mais construtivas do que simples achismos despropositados para assuntos tão relevantes para a sociedade.

Carlos Esteves, Rio Branco

Nota do O.I.: Ainda estamos aguardando a resposta de Teresa Cruvinel.

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Encontrei certa vez um pensamento muito adequado ao momento “Internet e liberdade”. “Quando se confunde liberdade com libertinagem sobrevem a ruína, do mesmo modo como quando se substitui o verdadeiro pelo falso. A liberdade se destrói mais freqüentemente por seus excessos do que por seus inimigos. (Ségur)

Roberto Tereziano

 

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Continuação do Caderno do Leitor

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