Não é difícil perceber que o nobre professor Albuquerque não é jornalista. Precisou de seis laudas para replicar modestas dez linhas de um “desagravo antecipado”. Bem diferente do professor Orlando Tambosi, de quem tive o prazer de ser aluno na UFSC, que pôs o dedo na ferida da discussão em singelas duas laudas. Por trás disso tudo está a discussão de quem é sério e quem não é no trato com a gurizada que entra cada vez mais cedo na universidade. Prometo para a próxima edição deste Observatório artigo contando a todos algumas historinhas muito interessantes sobre como pensam e agem os professores não-jornalistas da UFSC (sim, eles também grassavam por lá), a que todos os universitários são submetidos (infelizmente).
Sobre a polêmica dos comunicólogos: nos seus longos artigos sobre o tema, o doutor Afonso de Albuquerque nos deu uma verdadeira aula. Aula de como falar, falar e não dizer nada – tipo de coisa, aliás, que cansei de presenciar em certas disciplinas do curso de “comunicação social”.
Maurício Oliveira, jornalista
Afonso Albuquerque responde: Obrigado ao O.I. por me escrever. Não há nada no texto do jornalista Maurício Oliveira, porém, a que eu possa responder. Ele não gostou do meu texto nem do seu curso de “comunicação social”. É direito dele… Um abraço, A.A.
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