Friday, 26 de April de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1285

Sem pudores

Fantástico! Luiz Weis conseguiu expor sem pudores o pensamento da maior parte dos leitores desprovidos de hipocrisia.

Rodrigo Martins, editor de VT, Rio de Janeiro

Leia também

Fdp, pqp etc. – Luiz Weis



Mais para a Folha

Com todo o respeito devido à procuradora Ana Lucia Amaral, o artigo ‘A crise e a oportunidade histórica’, publicado na edição de 3 de março, está mais para Folha de S. Paulo do que para Observatório da Imprensa. Acho que houve falha no controle de qualidade. Claro, claro, sei que esse espaço é democrático e aberto a todos, mas…

Se a Sra. procuradora tomar como elogio, diria que o artigo poderia ter sido escrito (garanto que qualquer deles assinaria o dito cujo) por Vinicius Torres Freire ou pela Eliane Cantanhêde ou até mesmo pelo Janio de Freitas. Por mim, sou mais Ivo Lucchesi do que Clóvis Rossi.

Naaman Sousa de Figueiredo, marítimo aposentado, São João de Meriti, RJ

Leia também

A crise e a oportunidade histórica – Ana Lucia Amaral



O pior jogador

O pior tipo de jogador é aquele que não admite que perdeu o jogo e continua insistindo. Há blefes que são simplesmente manifestações dos egões dos pseudojogadores. Adianta esconder as cartelas de jogos debaixo do tapete?

Michel Chad, engenheiro químico, São Roque, SP

Leia também

Cadê o jogo que estava aqui? – Carlos Brickmann



Não foi a estréia

Não é a primeira vez em que Veja se reporta a um pretenso furo sem informação aprofundada ou pautada apenas por uma ‘denúncia’. Já tivemos casos recentes da ‘compra’ da capa da revista. O escândalo envolvendo Ronaldo e sua ex-mulher Milene, ao mesmo tempo em que manchou a imagem do jogador em alguns jornais e revistas, na capa de Veja se via a figura do jogador enquanto ‘bom moço’, que viu, veio e venceu, quebrando aquele conceito de ‘derrotado’ demonstrado pela situação. Uma reportagem sobre a história de menino pobre que se fez através do esporte e ‘venceu’.

Andre Marangon, editor, Leme, SP

Leia também

O leitor será o último a saber – Luciano Martins Costa



Vivandeiras civis

As vivandeiras a que se referiu o marechal Castello Branco não eram ‘generais de pijama’ ou aposentados, como deseja o autor de ‘Bingo or not to bingo’, mas sim os civis (oportunistas) que, nos momentos de ‘alvoroço político nacional’ – que não foram poucos –, começam a rondar os bivaques (quartéis) em busca de apoios ou influências no futuro que se apresenta incerto para os seus horizontes. Ainda no mesmo artigo, usar expressão como ‘jogar-lhes na fuça’ não condiz com o nível de um site que pretende ser informativo… e acreditado.

Valmir Lemos

Leia também

Bingo or not to bingo – Cláudio Julio Tognolli



Sai, porco, sai!

Sobre a matéria do jornalista Evaldo Novelini, me faz lembrar da história do indivíduo que é apanhado com um porco no ombro, após roubá-lo e, quando inquirido sobre o fato, responde entre perplexo e indignado: ‘Quem foi que colocou este porco em meu ombro?’

Carlos Alberto Cordela