[do release da editora]
Foi lançado no dia 12 de dezembro Opus Dei, a falsa obra de Deus, da escritora, revisora e tradutora Elisabeth Castejon Lattaro Silberstein. Betty decidiu romper o silêncio de um incontável número de pais, mães e famílias que, como ela, tiveram seus filhos arregimentados pelo Opus Dei. Por trás da aparência de uma instituição da igreja católica, a obra opera, na realidade, com todas as características de uma seita.
Superando o medo e o constrangimento de enfrentar o desconhecido, já que a imprensa pouco fala deste tema, a autora encarou o desafio de mergulhar numa infindável quantidade de informações fragmentadas. E conseguiu, após anos de rigorosa pesquisa, reunir e organizar este registro de dados, acompanhado de análises esclarecedoras para todos os que se interessam pelo bem-estar físico, psíquico e espiritual de ‘seu próximo’, numa perspectiva que vai além do núcleo familiar, como um alerta à igreja e a toda a sociedade.
Alerta às famílias católicas, o livro revela o verdadeiro modo de agir do Opus Dei. Quem ler estará apto a reconhecer o assédio desta organização – tão nefasta ao saudável desenvolvimento dos jovens e à salutar convivência familiar. Tomará conhecimento de suas práticas escusas e das conseqüências deletérias que produz em seus integrantes (e ex-integrantes), desde sua fundação na Espanha.
‘Após cinco anos de pesquisa, muito trabalho em achar dados, muita espera (inútil) por respostas pedidas ao Opus Dei (que nunca chegaram), algumas ameaças veladas de processo e muita dor por ter tido nosso filho seqüestrado, resolvi deixar de lado o silêncio e lançar o livro’, conta ela. ‘Posso não tirar meu filho de lá, mas muita gente não entrará mais nessa e outro tanto sairá’.
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