Com tantas formas de se comunicar, a cada ano, novas plataformas de mensagens são criadas. O WhatsApp, um trocadilho da pergunta em inglêsWhat’s Up?(em português, “E aí?”), é uma ferramenta que envia mensagens de texto, imagens, vídeos e outros tipos de mídia sem pagar. Os aparelhos de telefone em que estão disponíveis para este aplicativo são iPhone, BlackBerry, Android, Windows Phone e Nokia – aliás, estes podem trocar SMS (Short Message Service) entre si sem nenhum problema.
Desde 2012, a empresa WhatsApp.Inc cresceu bastante e faturou alguns bilhões. Neste ano, Mark Zuckerberg, criador de uma das redes sociais mais lucrativas do mercado atualmente,comprou-a. Sendo a nova sensação do momento, jovens baixam o aplicativo de graça, permitindo também registrar todos os contatos como uma agenda telefônica. Desse modo, a pessoa cria grupos, manda mensagens ilimitadas e entra em bate-papo com seus amigos em qualquer lugar e a todo instante.
No ritmo frenético pela busca de informações, o WhatsApp fornece aos jornalistas o envio de textos pequenos que relatam fatos, notícias, tragédias, entrevistas e fotos exclusivas que acontecem no exato momento. Cabe a nós saber se a rapidez dessas informações afetará a sua qualidade ou mesmo nos questionar se vale a pena ser o primeiro a informar algo – na busca de descobrir o furo– e/ou priorizarmos a qualidade dos textos com opiniões bem fundamentadas.
Enfim, o WhatsApp é a nova “queridinha” da vez como um dos principais meios de comunicação do mundo globalizado.
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Elisiany Leite é jornalista e professora