Saturday, 30 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1316

Pirataria no Oriente Médio

TELETIPO

A indústria cinematográfica do Oriente Médio está perdendo US$ 15 milhões por ano devido à pirataria de fitas de vídeo. A afirmação é de distribuidores de vídeo de filmes americanos e egípcios. O fechamento do escritório do Cairo da Motion Picture Association of America, órgão que cuida dos lobbies da indústria cinematográfica americana, em 1999, fez com que a venda de cópias ilegais aumentasse drasticamente naquela região, como conta Janet Fine [Reuters, 2/1/02]. Maiores prejudicados, os revendedores locais de material original exigem um rígido controle do governo para evitar a ação dos piratas.

Um tablóide da Malásia pediu desculpas publicamente ao primeiro-ministro Mahatir Mohamad e a seu representante, Abdullah Ahmad Badawi, por afirmar que a dupla seria alvo de um plano para assassiná-la. Segundo a AFP (2/1/01), o jornal The Sun botou na primeira página texto dizendo que a reportagem não tinha fundamento e "não deveria ter sido publicada". Junto a repetidos pedidos de desculpas, o jornal informou que o editor-chefe, Hng Hung Yong, havia se demitido por decisão própria. O premiê malásio afirmou que a reportagem causou aos estrangeiros a impressão de que seu país estaria infestado de terroristas que poderiam fazer qualquer pessoa de alvo.