O percurso de um homem para a vida pública tem duas vertentes, que servem como estrutura para suas metas na vida política: uma é a visão de como alcançar; a outra é a missão política de como se corromper. O país, nos seus últimos anos, está atravessando uma crise extremamente ordinária para a vida política e social, um holocausto político. De um lado, os nazistas senadores que massacram seu povo; do outro, os judeus, que são representados pelo povo brasileiro, numa via sacra da miséria dos maquiavélicos na fronteira da corrupção. É um vai e vem de tragédia que não tem mais fim; é necessário que seja feito um filme de todas essas tragédias para que a sociedade possa avaliar seus candidatos nas próximas eleições para o Senado e companhia. Filme: A nata do Senado. Quem se atreve? Quem será do leite purificado do Senado a nata? Do contrário do que aconteceu com Madalena, quem de vós deixaria de atirar a primeira pedra? O Senado da República é um parlamento, de onde esperamos toda a seriedade e o alinhamento dos paradigmas das leis que executam para o ‘bem estar social’ do país. É preciso que zelem por esse patrimônio. Isto é uma vergonha perante seu povo e as organizações internacionais que assistem a esse espetáculo.
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É urgente que este Observatório analise o caso da restrita imprensa gaúcha, que se nega a informar a população do Rio Grande do Sul sobre a verdadeira natureza da corrupção no Estado. Para os pesquisadores do jornalismo há farto material que comprova o fato, bastando para isto mera comparação entre as coberturas dos veículos nos últimos três governos estaduais. Agradeço desde já a atenção. (Luciane Franco, jornalista, Porto Alegre, RS)
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Funcionário Público, São Luis, MA