Leia abaixo a seleção de terça-feira para a seção Entre Aspas. ************ Folha de S. Paulo Terça-feira, 12 de janeiro de 2010 MÍDIA E POLÍTICA Fernanda Odilla Vice do DF omitiu do TRE sociedade em rádio ‘Ao registrar sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, em 2006, o vice-governador, Paulo Octávio (DEM), omitiu a participação societária numa emissora de rádio que recebe recursos públicos para divulgar publicidade do governo do DF. Desde 2004, a rádio Voz do Cerrado está registrada na Junta Comercial de Goiás em nome de Paulo Octávio e da empresa de investimentos imobiliários dele. Contudo, o nome da emissora não consta no formulário de bens da Justiça Eleitoral nem na declaração de Imposto de Renda apresentados ao TRE-DF em 2006, quando ele disputou a eleição como vice de José Roberto Arruda (sem partido), suspeito de comandar o mensalão do DEM. A ausência da rádio na declaração pode configurar crime eleitoral e o vice -hoje protegido pela cúpula do DEM, que quer manter o governo do DF com a sigla- pode ser processado por falsidade documental. O Código Eleitoral prevê reclusão de até cinco anos e multa a quem ‘omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar’. Por meio das Organizações Paulo Octávio, o vice-governador explicou que deixou de declarar a empresa à Justiça Eleitoral porque, apesar de registrada, ela não estava funcionando à época. Afirmou ainda que a rádio está ‘devidamente informada na declaração de ajuste anual’, apresentada à Receita Federal em 2007, referente ao ano anterior. Retransmissora em Brasília da Band AM, a Voz do Cerrado tem sede na zona rural de Santo Antônio do Descoberto (GO). Os estúdios da rádio, que faturou ao menos R$ 622,5 mil do governo Arruda, funcionam numa cidade-satélite do DF com outras emissoras do vice. As quatro rádios das Organizações Paulo Octávio receberam do governo do DF ao menos R$ 5,8 milhões entre 2007 e 2009 para fazer propaganda. As verbas foram repassadas por empresas que venceram licitação para atender ao governo. O levantamento, feito no sistema de execução orçamentária do DF, não incluiu a publicidade das empresas públicas, como a Brasiliatur, subordinada à secretaria comandada por Paulo Octávio. Ainda assim, os repasses para as empresas do vice aumentaram 189% na era Arruda-Paulo Octávio, saltando de R$ 902 mil em 2007 para R$ 2,6 milhões em 2008. No levantamento, a rádio do grupo do vice que mais recebeu dinheiro foi a JK FM, em nome de Paulo Octávio e da mulher dele, Anna Christina Kubitschek. De 2007 a 2009, ela faturou R$ 2,2 milhões, ou 38% do total repassado pelas agências. Paulo Octávio, que duplicou o patrimônio milionário entre 1998 e 2006, tornou-se no período magnata da radiodifusão na capital federal. Em 2002, quando se elegeu senador, declarou ser sócio de uma rádio (JK FM) e de uma rede de TV. Em 2006, não listou a Voz do Cerrado, mas acrescentou a Gama Super Rádio, retransmissora da Globo AM. Há ainda a Mix FM que a própria Organizações Paulo Octávio informa ser do grupo, apesar de registrada em nome de terceiros. Ao comprar rádios quando estava no Congresso, o vice contrariou a Constituição, que proíbe congressistas de ‘serem proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contato com pessoa jurídica de direito público’. A lei orgânica do DF não diz se vice pode ter rádio e TV nem se há ilegalidade no repasse de verba a firmas do ocupante de cargo eletivo. Uma das ordens bancárias obtidas pela Folha liga rádio do vice a uma das empresas citadas por Durval Barbosa, autor das denúncias do mensalão do DEM, ao Ministério Público. A Band AM recebeu dinheiro público pago pela AV Comunicação, registrada em nome dos filhos de Haroldo Meira. Meira aparece no depoimento de Barbosa como dono da empresa que subcontratou a agência do filho de Arruda e do assessor de imprensa Omézio Pontes, alvo da operação da PF. Barbosa também disse ter entregue R$ 200 mil da propina a Paulo Octávio. Antônio Carlos de Almeida Castro, advogado do vice, diz que a declaração não tem valor jurídico.’ Emissora não funcionava, diz assessoria ‘O responsável pela contabilidade de Paulo Octávio afirma que a rádio Voz do Cerrado não consta na declaração enviada à Receita em abril de 2006 porque a empresa entrou em atividade em novembro daquele ano. O diretor das Organizações Paulo Octávio, Itamar Jardim, confirma que a empresa foi constituída em julho de 2004, em Goiás. Mas alega não ter sido necessário declará-la ao fisco em 2005 e 2006 porque o capital de R$ 1,5 milhão não havia sido integralizado e a emissora não estava funcionando. Questionado se, mesmo sem funcionar, a rádio não deveria constar na declaração por ter sido criada em 2004, Jardim respondeu: ‘Há dúvidas acerca disso’. A assessoria informou que a participação na sociedade passou a constar na declaração do Imposto de Renda do ano calendário 2006, apresentada em 2007. O crescimento da audiência das rádios é a justificativa apresentada pela assessoria do grupo para explicar o aumento de 189% no faturamento relativo à verba publicitária do governo do DF entre 2007 e 2009. Segundo a assessoria, ‘a definição da política de publicidade é de exclusiva competência da Secretaria de Comunicação do DF, que utiliza, entre os principais critérios, o público e o volume de audiência’. A assessoria de Paulo Octávio afirmou ainda que, em 2002, quando ele era senador, vigorava o entendimento que era vedado aos congressistas donos de rádios e TV ocupar a função de gestor no exercício do mandato.’ VELHA E NOVA MÍDIA Jornais são referência em conteúdo inovador, diz estudo ‘O jornal é o veículo que mais produz informação nova, segundo levantamento do instituto norte-americano Pew Research Center. De acordo com o estudo, os jornais de interesse geral responderam por 48% das reportagens com novas informações e outros 13% tiveram origem em publicações impressas especializadas, como as que têm como foco o setor de negócio -em ambos os casos, foram analisadas as versões impressa e on-line. Em terceiro lugar ficaram as emissoras de TV, que foram responsáveis por 28% do conteúdo inovador. O rádio veio a seguir, com 7%. No total, os meios de comunicação chamados de tradicionais, liderados pelos jornais, foram a origem de 96% do material com informações novas. O restante foi produzido pela nova mídia (blogs, Twitter etc.) -que ‘predominantemente’ serviu como sistema de alerta e um modo de disseminar reportagens de outros veículos. A pesquisa afirma que 17% das reportagens em todos os meios têm conteúdo novo, enquanto o restante é ‘essencialmente repetitivo, não trazendo nenhuma informação exclusiva’. Ela diz ainda que são as reportagens inovadoras ‘que tendem a determinar a agenda de relatos por parte da maioria dos outros veículos’. Outra tendência observada pelo estudo é que há uso de conteúdo alheio sem citação de crédito. ‘Encontramos vários exemplos de sites com trabalho de outras pessoas sem que fosse citado o autor e, muitas vezes, sugerindo que havia apuração própria do veículo, quando isso não ocorreu.’ O Pew Research Center analisou, por uma semana, o conteúdo produzido por 53 publicações em Baltimore (no Estado de Maryland, ao lado de Washington).’ TELEVISÃO Sílvia Corrêa Acesso ao Twitter será moeda nas mãos do líder do ‘BBB 10’ ‘A Globo montou uma série de estratégias para bombar o ‘BBB 10’ na internet. Uma delas é a aposta no Twitter. A rede de microblogs -que já foi utilizada pela produção durante a seleção dos participantes do reality- fará parte também da rotina dos 17 confinados. Eles poderão publicar mensagens na página, mediante autorização do líder. ‘Há um computador na casa, que está bloqueado. O líder da semana receberá senhas. Cada senha dará direito a um ‘post’ no Twitter. Ele poderá usar tudo sozinho ou dividir entre os competidores. Vai ser mais uma moeda para o jogo dentro da casa’, diz J.B. de Oliveira, o Boninho, diretor do programa. O primeiro líder será escolhido hoje à noite, numa prova de resistência. Ele deverá ganhar 200 senhas de acesso ao Twitter. O número de senhas nas outras semanas, segundo Boninho, será decidido depois da avaliação do impacto da novidade na dinâmica do jogo. A estratégia de bombar o ‘BBB’ na internet tem outras ferramentas. No final de semana, a Globo divulgou pelo site do programa fotos do interior da casa e apostou em uma nova tecnologia, chamada realidade aumentada. Pela ferramenta, o internauta tem de imprimir um ‘marcador’ -um B dentro de um quadrado- e filmar essa figura com a webcam. Aí ele vê, em 3D, um dos participantes do jogo se movimentando à sua frente e fazendo gracinhas. ZIRIGUIDUM Começam no dia 16 as ‘Rodas de Samba’ comandadas por Chico Pinheiro e Lecy Brandão, aos sábados, no SPTV (Globo). Serão quatro edições, com três ou quatro escolas em cada uma. A escola leva 11 integrantes ao estúdio, dá entrevista e canta o samba. IMPROVISO Tiago Leifert completa hoje um ano à frente da versão paulista do ‘Globo Esporte’ sem ‘teleprompter’ -monitor onde o apresentador lê as notícias. A audiência subiu um ponto. BOLA CHEIA Globo e Band vão dividir os direitos de transmissão da Eurocopa até 2012. O Sportv e o site Globo Esporte devem exibir todos os jogos. A Globo mostrará quatro partidas -semifinais e finais. A Band ainda não sabe. VAMOS FATURAR O casamento entre marketing e conteúdo segue firme e forte no SBT. No último capítulo de ‘Vende-se um Véu de Noiva’, a personagem Isabel (Anastácia Custódio) participou de um ‘Roda a Roda Jequiti’, com Silvio Santos. Foram quase seis minutos de merchandising cruzado. A audiência ficou em 7 pontos. EU E EU MESMO Matt LeBlanc, o Joey de ‘Friends’, voltará grisalho e interpretando a si próprio em ‘Episodes’, série que deve estrear neste ano e que faz uma sátira dos bastidores da televisão. No fim de semana, foi divulgado um vídeo em que ele aparece disputando o papel dele mesmo com seus sósias. com CLARICE CARDOSO’ Lúcia Valentim Rodrigues Autor diz como ‘Law & Order’ mudou após 11/9 ‘‘Law & Order’ vai bater o recorde de mais longevo seriado no horário nobre norte-americano. Já foi encomendada sua 21ª temporada, que vai fazê-lo superar ‘Gunsmoke’ (1955). Em animação, ‘Os Simpsons’ também está no 20º ano. Hoje, no Universal Channel brasileiro, vai ao ar o primeiro episódio da 20ª temporada. Nos tempos atuais, em que chegar a 20 capítulos já é um sucesso, causam inveja esses mais de 400 episódios, transmitidos por cerca de 150 países. Ambientado em Nova York, o programa gira em torno de um crime investigado por detetives que depois segue para os tribunais. Desde a estreia, já conquistou seis Emmy. O canadense René Balcer, roteirista e produtor-executivo da série, está entre os culpados pelo sucesso. Em entrevista a jornalistas da América Latina, diz que o segredo está nas histórias. ‘São comoventes. Não nos prendemos nos personagens principais. Afinal, após 20 anos, o que mais poderíamos dizer deles?’, brinca. Na nova fase, ele diz que a série investirá em histórias pessoais. Dá o exemplo da supervisora Anita van Buren (S. Epatha Merkerson), que vai ser mãe. Tortura Também traz uma estreia polêmica, sobre o uso de tortura pelo governo dos EUA, quando um veterano de guerra é encontrado morto. Investigando o caso, os detetives percebem que as memórias do conflito afetaram a vítima. Alguém se lembrou de Abu Ghraib? ‘O seriado não tem uma orientação política. Recebemos críticas de todos os lados. Essa estreia nos rendeu acusações de marxistas a traidores. Por outro lado, também recebemos aplausos pela honestidade. Estamos deixando todos raivosos. Então acho que estamos fazendo um bom trabalho’, diz. Balcer escreveu dez temporadas, saiu para lançar a franquia ‘Criminal Intent’ e voltou há três anos. Fazer a série evoluir era uma preocupação. ‘Criamos ‘Law & Order’ quando havia uma guerra contra as drogas em Nova York. Tinha um anseio por mostrar isso. Depois, a cidade mudou. Aquela guerra acabou. Os jovens delinquentes estavam velhos.’ Outro evento maior determinou mais mudanças: o 11 de Setembro. ‘Após o ataque, temos 20 mil câmeras. Há paranoia e insegurança no ar. Queremos refletir isso. As pessoas sempre olham para cima quando um avião voa um pouco mais baixo. Esse clima está no programa.’ O roteirista conta que ninguém imaginava que a série faria sucesso. ‘Trabalhei em 13 capítulos; esperava que chegasse a 20. O resto foi surpresa.’ Ele diz que, após o décimo ano, as coisas ficaram mais fáceis: ‘Assinamos um contrato por outros cinco anos. Mesmo assim, a 20ª foi complicada de fechar. Já a 21ª foi tranquila’.’ Audrey Furlaneto ‘O ‘BBB’ foi a minha grande libertação’, afirma Pedro Bial ‘Uma conversa com Pedro Bial pode causar a sensação de estar diante da TV, vendo o apresentador no ‘Big Brother Brasil’. Ele alterna uma frase gasta -’pode vir quente que eu estou fervendo’- com outra mais pomposa -’prefiro a proeminência à celebridade’. Ou ‘quando apresento o programa, sou eu pelado’ e, depois, ‘no sentido do respeito ao trabalho, sou protestante, apesar de ser totalmente ateu’. Ele, que volta a apresentar o ‘BBB’ hoje, não teme críticas à retórica peculiar. ‘As citações ou, entre aspas, as minhas filosofias foram mais bem recebidas que criticadas’, diz, emendando: ‘Tudo o que digo é absolutamente compreensível’. Aos 51 anos e à frente do ‘BBB’ desde 2001, trabalhou como repórter da Globo na Guerra do Golfo e na queda do Muro de Berlim, entre outros momentos históricos, apresentou o ‘Fantástico’ e, ‘plural’, manteve um grupo de poesia. Foi com o ‘BBB’ que teve o que chama de ‘grande libertação’ -ou quando conseguiu se ‘despir do púlpito de jornalista’ para ser ‘só um Zé Mané’. ‘Isso [de ser celebridade] é a parte ridícula da história. Prefiro a proeminência à celebridade. O ‘antes e depois’ não está no fato de passarem a me fotografar no Leblon. O ‘depois’ foi que passei a falar com muito mais gente’, diz. ‘Por mais que o jornalismo seja admirado, eu estava em cima do púlpito onde estão todos os que fazem jornalismo, que, por natureza, é mais conciso, formal. Você precisa ser bastante independente para ter confiança do espectador. Essa confiança vira cumplicidade talvez no ‘Big Brother’, em que tudo é um grande jogo.’ Grande jogo, aliás, é uma das expressões que repete ao longo das dez edições do ‘BBB’. Para ampliar o leque de ‘filosofias’ antes do programa de 2009, por exemplo, leu ‘O Livro das Citações’, de Eduardo Gianetti. Agora tem em mãos ‘A Morte de Freud’ (de Mark Edmundson). ‘É sobre a psicologia de massas’, conta e diz não se tratar de preparação. ‘Entro tão preparado ou despreparado quanto o espectador.’ Sobre ter no ‘BBB’ um drag queen e uma doutora em linguística, teoriza: ‘Não acredito em títulos. Quanto mais plural for a seleção, melhor’.’ FUTEBOL Mônica Bergamo Diário de jogo ‘Os quatro grandes clubes de SP vão lançar revistas de bolso para serem distribuídas nos dias de seus jogos para os torcedores das áreas VIPs. As edições terão reportagens específicas sobre as partidas. A G8 Sports, responsável pelo projeto, fechou contrato com Corinthians e Palmeiras e negocia com São Paulo e Santos. As revistas terão o nome genérico de ‘Match Day’ (dia de jogo). SÓ EM CASA A tiragem das revistas de cada equipe será de 10 mil exemplares por jogo e as edições sairão apenas quando o time atuar em casa. O valor das cotas publicitárias chega a R$ 738 mil, para anúncios de página dupla em todas as partidas de todos os quatro clubes.’ ************ O Estado de S. Paulo Terça-feira, 12 de janeiro de 2010 TELEVISÃO Keila Jimenez Atolada em anúncios ‘A audiência não anda lá essas coisas, a repercussão, então, não chega nem perto do burburinho da primeira edição. Mas quando o assunto é anunciantes, A Fazenda 2, da Record, já superou, e muito, a estreia do formato na emissora. Segundo levantamento da Controle da Concorrência, empresa que monitora inserções comerciais para o mercado, de 15 de novembro a 14 de dezembro de 2009 A Fazenda 2 registrou um total de 425 ações de merchandising, o dobro que A Fazenda 1 em seu primeiro mês no ar: 272 ações. O número de anunciantes confinados nos merchandisings do programa também aumentou: de 6 na primeira edição pulou para 10 na segunda edição, até agora. No mercado, o crescimento do número de anunciantes do reality não é encarado necessariamente como um aumento no faturamento de A Fazenda. Fontes ligadas a agências de publicidade garantem que os descontos praticados pela Record em alguns espaços comerciais do programa chegaram a 85%, em relação aos preços oferecidos na tabela. Marcas que anunciaram em chamadas e vinhetas do programa tiveram o famoso descontão. Dramalhão de pai Um atentado vai agitar os primeiros capítulos de Tempos Modernos, trama das 7 da Globo que estreou ontem. O alvo: Leal (Antônio Fagundes), poderoso empresário dono do edifício Titã, que sairá levemente ferido. Ele então aproveita a situação para fazer um drama – fingindo que vai morrer – para sua filha predileta, a caçula Nelinha (Fernanda Vasconcellos). A cena vai ao ar no sábado.’ Entrelinhas ‘O Estrelas, da Globo, vive em outro planeta. Em meio a tragédia que se abateu sobre Angra dos Reis – com desabamentos e mortes -, o programa segue em sua temporada de verão mostrando, a todo momento, imagens dos morros e das belezas naturais de Angra. Tudo bem que o Estrelas foi todo gravado antes do episódio em Angra, mas não custava editar ou colocar no ar os melhores momentos da atração. Vale lembrar que nas férias passadas o programa foi gravar em Buenos Aires, no auge da gripe suína. Teve convidado que ficou doente. Que medo. Tiago Leifert completa hoje um ano no comando do Globo Esporte. E Mariana Godoy entregou ontem, no ar, durante o SPTV 1.ª Edição, o apelido do colega de bancada e de faculdade, César Tralli: ‘Pescoço’. Pela cara, Tralli não gostou da brincadeira. Gugu perdeu novamente em audiência para o SBT anteontem: registrou média de 10 pontos de audiência, ante 11 pontos de Silvio Santos no horário. A reapresentação do último capítulo de Caras & Bocas, no sábado, rendeu 27 pontos de ibope. Na sexta-feira, o último capítulo teve audiência de fim de novela das 9: marcou 41 pontos. A minissérie Dalva e Herivelto também foi bem. Os cinco capítulos registraram média de 30 pontos de ibope. Na sexta, o final registrou 31 pontos.’ ************