Aonde a coisa (não?) vai parar: noticia-se no site de press-releases da PRWeb que a empresa MetroSpy joga querosene no fogo com a venda de provocativas camisetas onde está estampada a charge que deu origem à onda de protestos violentos de muçulmanos.
Nate Thomas, gerente de produtos da MetroSpy, que trabalha na faixa do extremismo de direita, usa a seguinte retórica para defender a (aparentemente lucrativa) provocação:
“Não podemos deixar que os terroristas vençam. Não podemos estimular esse comportamento incivilizado cedendo a seus intentos’.