Monday, 25 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1315

Iguais, braços dados ou não

Dos jornais desta quarta: Garotinho apóia Alckmin.

No primeiro turno, Lula teve o apoio de Jader Barbalho e Newtão Cardoso. Terá agora o de Collor.

Na mídia, se não no horário eleitoral, a campanha do segundo turno será um torneio de arremesso de lama.

Dificil achar que algum dos lados não a mereça. Como diria Vandré, são todos iguais, braços dados ou não.

Sabem que as acusações recíprocas têm em comum o fato de serem quase sempre verdadeiras.

O governador eleito da Bahia, Jaques Wagner, o novo homem forte da campanha da reeleição, diz hoje na coluna de Dora Kramer, do Estado: ‘O eleitor vai perceber que não serão o PSDB e o PFL que darão aulas de pós-graduação em moralidade.’

Ele está 101% certo. Também está certa a colunista, ao emendar:

‘O problema talvez resida no fato de o eleitor ter acreditado que o PT, então, assumiria na matéria o papel de professor e não o do aluno transgressor.’

P.S. Da série ‘Por falar em…’

Por falar em Dora Kramer, que maldade ela escrever que a mulher de Wagner, Maria de Fátima de Mendonça, tem tudo para ser a musa da estação.

O lugar já está ocupado. Pertence a Manu, apelido da recordista de votos (272 mil) para a Câmara dos Deputados no Rio Grande do Sul, Manuela D´Ávila. Elegeu-se pelo PC do B. Tem 25 anos. É uma graça.

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