Imagine a cena: segunda-feira (12/7), a criança, do alto da inocência de seus seis anos, diante de várias pessoas, na sala de espera de um consultório, vira-se para a mãe e pergunta: ‘Mãe, o que é f…se?’ A mãe, desconcertada, tenta despistar a garotinha, mas, interpelada com insistência, diz à criança que ela ‘não deveria ler qualquer coisa, nem um jornalzinho popularesco’. A criança, então, com os olhos arregalados, responde: ‘Mas eu estava lendo uma parte do jornal que a senhora estava lendo!’ A parte em questão era o caderno ‘Diversão’ do jornal Correio Braziliense.
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Empresário, Guará II (DF)