Essencial a questão do fortalecimento dos pais para poderem dar suporte aos filhos e poderem cumprir devidamente e com dignidade o seu papel. Muito interessante e pertinente! Parabéns!
Clarisse Heck, economista, Rio de Janeiro
As crianças tomam a palavra – Gilka Girardello
MÍDIA & ÉTICA
Que delícia o diálogo de Alberto Dines com o texto-aula do professor Kucinski. E por tocarem em tantos e inúmeros pontos nevrálgicos, tais como a ética sem dor (assim bem qualificada por Dines) é que suas reflexões incomodam e doem tanto. Que delícia e privilégio ter lido esses dois artigos. Que privilégio de, mesmo não sendo jornalista, poder ser uma aprendiz dos sentidos e idéias complexas, profundas e provocadoras dessas duas figuras admiráveis.
Valéria Pandjiarjian, advogada, São Paulo
Nova ética para uma nova modernidade – Bernardo Kucinski
Diálogo a partir de uma reflexão muito séria – Alberto Dines
REVOLUÇÃO DOS CRAVOS, 30 ANOS
Parabéns pela reportagem. Sempre quis saber mais sobre esta revolução que alguns participantes me relataram com os olhos brilhantes e alegria no coração. Quando vi o primeiro documentário, na Alemanha, fiquei impressionada com a musicalidade de Grândola Vila Morena e por desconhecer a música. Agora posso entender.
Helena Pasa, engenheira, Porto Alegre
Memórias de um repórter em Portugal – Letícia Nunes
11/9, QUASE 3 ANOS DEPOIS
Foi com a mesma admiração e profundo respeito que li o excelente artigo (igual ou melhor que o primeiro) com que nos brindou o atento e muito bem informado aluno de Jornalismo (aluno? está mais para professor) Marcelo Csettkey. Deparamos simplesmente com a clara e antiga evidencia (já varias vezes comprovadas, em outras maquinações) da arte da manipulação da opinião publica mundial pelo(s) governo(s)norte-americano(s). O que me parece inovador e até gratificante é que a mesma opinião já dá sinais de cansaço e de total saturação com estas historinhas ianques de guardiães da paz e da democracia no mundo, suas investidas beligerantes por todo e qualquer lugar onde seus interesses (principalmente econômicos) estejam sendo ameaçados, o total desprezo pelas decisões da comunidade internacional, via ONU, a pressão econômica exercida em países sub e em desenvolvimento, que em minha humilde opinião mata mais do que dezenas de Vietnãs,Onzes de Setembro, Iraques, Irãs etc.
Ou será,que ninguém se deu conta e tentou contabilizar quantas vidas se perderam e se perdem, todos os dias, com esta mistura de torniquete-cabresto-sugador imposta diariamente ao mundo? Quantas pessoas morreram ao longo da monumental tortura econômica imposta a Cuba (não discuto se o regime da ilha seja o melhor nem o pior, apenas penso que os povos devam ter direito a livre escolha)? Com certeza, milhares. É pouco, o que o FMI (que só uma mula não percebe ser ramificação da tutela econômica norte-americana ao mundo) escraviza e conseqüentemente mata, com suas restrições e imposições aos combalidos povos da América Latina, a carnificina bancada com dólares para que Israel massacre em nome da liberdade (diga-se, justa) o povo palestino, que também luta em busca da mesma liberdade.
Humberto Mafasoli, professor, Rio de Janeiro