Fantástico! Luiz Weis conseguiu expor sem pudores o pensamento da maior parte dos leitores desprovidos de hipocrisia.
Rodrigo Martins, editor de VT, Rio de Janeiro
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Fdp, pqp etc. – Luiz Weis
Mais para a Folha
Com todo o respeito devido à procuradora Ana Lucia Amaral, o artigo ‘A crise e a oportunidade histórica’, publicado na edição de 3 de março, está mais para Folha de S. Paulo do que para Observatório da Imprensa. Acho que houve falha no controle de qualidade. Claro, claro, sei que esse espaço é democrático e aberto a todos, mas…
Se a Sra. procuradora tomar como elogio, diria que o artigo poderia ter sido escrito (garanto que qualquer deles assinaria o dito cujo) por Vinicius Torres Freire ou pela Eliane Cantanhêde ou até mesmo pelo Janio de Freitas. Por mim, sou mais Ivo Lucchesi do que Clóvis Rossi.
Naaman Sousa de Figueiredo, marítimo aposentado, São João de Meriti, RJ
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A crise e a oportunidade histórica – Ana Lucia Amaral
O pior jogador
O pior tipo de jogador é aquele que não admite que perdeu o jogo e continua insistindo. Há blefes que são simplesmente manifestações dos egões dos pseudojogadores. Adianta esconder as cartelas de jogos debaixo do tapete?
Michel Chad, engenheiro químico, São Roque, SP
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Cadê o jogo que estava aqui? – Carlos Brickmann
Não foi a estréia
Não é a primeira vez em que Veja se reporta a um pretenso furo sem informação aprofundada ou pautada apenas por uma ‘denúncia’. Já tivemos casos recentes da ‘compra’ da capa da revista. O escândalo envolvendo Ronaldo e sua ex-mulher Milene, ao mesmo tempo em que manchou a imagem do jogador em alguns jornais e revistas, na capa de Veja se via a figura do jogador enquanto ‘bom moço’, que viu, veio e venceu, quebrando aquele conceito de ‘derrotado’ demonstrado pela situação. Uma reportagem sobre a história de menino pobre que se fez através do esporte e ‘venceu’.
Andre Marangon, editor, Leme, SP
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O leitor será o último a saber – Luciano Martins Costa
Vivandeiras civis
As vivandeiras a que se referiu o marechal Castello Branco não eram ‘generais de pijama’ ou aposentados, como deseja o autor de ‘Bingo or not to bingo’, mas sim os civis (oportunistas) que, nos momentos de ‘alvoroço político nacional’ – que não foram poucos –, começam a rondar os bivaques (quartéis) em busca de apoios ou influências no futuro que se apresenta incerto para os seus horizontes. Ainda no mesmo artigo, usar expressão como ‘jogar-lhes na fuça’ não condiz com o nível de um site que pretende ser informativo… e acreditado.
Valmir Lemos
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Bingo or not to bingo – Cláudio Julio Tognolli
Sai, porco, sai!
Sobre a matéria do jornalista Evaldo Novelini, me faz lembrar da história do indivíduo que é apanhado com um porco no ombro, após roubá-lo e, quando inquirido sobre o fato, responde entre perplexo e indignado: ‘Quem foi que colocou este porco em meu ombro?’
Carlos Alberto Cordela