Friday, 22 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1315

Quando o calo aperta…

O que mais me impressiona é a soberba jornalística de alguns articulistas que, que pelo fato de trabalharem em jornal de expressão, acham que sabem de tudo. Depois que li essa matéria percebi que a falta de sensibilidade profissional exacerba a cada dia, e isso infelizmente faz as pessoas perderem a noção do correto e do urgente na nossa vida. Como pode um pastor exercer essa posição de mediador num problema que é do estado? O problema é que todos olham para o lado natural das coisas, vivendo num mundo de ciências exatas e fadadas a equívocos que demoram para serem admitidos. Eu tenho convivido com pessoas como essas, que metem o pau nos evangélicos, mas quando um problema como drogas ou separação de casais aparece na família essas pessoas começam a dar tiro pra todo lado pra tentar resolver o problema. Aí, depois de muito tentar apelam para a igreja. (…)

Daniel Dias, representante de vendas, Cosmópolis, SP



Votos misericordiosos

Amado Muniz Sodré, responsável pela matéria, dê lugar ao Espírito de Deus em sua vida, e verás que tudo o que escreveu são asneiras. (…) Espero que Ele tenha misericórdia da sua vida. (…)

Sheyla Graciane Brandão, secretária, Vitória da Conquista, BA



Não há consenso

Matéria muito bem-elaborada, mereceria nota 10 se não fosse pela crítica ao fato de a governadora do Rio declarar não acreditar na evolução; ora, até mesmo entre a comunidade científica não existe consenso sobre o assunto. É uma questão que transcende a crença religiosa, ainda hoje não se pode cientificamente comprovar a total veracidade das idéias de Darwin.

Carlos Eduardo Baldacin, estudante, Campinas, SP



Falta de informação

Por falta de informação (ignorância no assunto), as pessoas escrevem sem pesquisar, olhando apenas um lado da história. 1) Pentecostalismo não é religião, e sim denominação. O certo seria protestante, que vem da reforma protestante. 2) Os pastores evangélicos estudam teologia no mínimo quatro anos para se formarem bacharel em Teologia. 3) Com relação ao dízimo: infelizmente as igrejas não recebem nenhuma verba ou isenção de impostos do governo, precisamos pagar as contas das concessionárias de água, luz, telefone, impostos como IPTU, taxa do lixo etc. Agora eu pergunto: de onde tirar esse dinheiro, senão de contribuições voluntárias?

Jefferson G. da Silva, engenheiro civil, São Paulo



Tudo falido

Isto só prova que os dois tipos de governo exercidos no Brasil estão sumariamente falidos: o governo do Estado e o governo católico. (…) Ser evangélico não é uma questão de retórica, é uma questão de princípios. E enquanto os antecessores de Darwin balançavam pelos galhos, o meus antecessores (Adão e Eva) passeavam pelo Jardim do Éden na viração do dia de mãos dadas com o próprio Deus.

Nilton Cezar Santos, gerente de vendas, Franco da Rocha, SP