O que existe em comum entre o ‘Suplemento Literário’ do jornal O Estado de S.Paulo e jornalistas de descendência japonesa? Ambos são temas de estudos de pesquisadoras do Núcleo de Jornalismo e Cidadania da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (NJCi – ECA-USP). Eles foram apresentados na segunda-feira (4/4), às 19h30.
Para este semestre, o NJCi organizou mais duas apresentações – na sala 2 do Prédio de Jornalismo e Editoração, com entrada franca: em 10 de maio, ‘Santo Dias: quando o passado se transforma em história’, história do livro publicado em 2004 pelas jornalistas Jô Azevedo e Nair Benedicto, em conjunto com Luciana Dias, filha do operário assassinado pela PM em 1979; e, em 7 de junho, ‘O juízo da morte – a violência letal dolosa na cidade de São Paulo nas páginas de Notícias Populares e nos arquivos do Tribunal do Júri (1960 – 1975)’, a tese doutorado de Maurício Maia sobre como a opinião pública foi informada sobre os homicídios dolosos e os suicídios registrados na cidade de São Paulo entre 1960 e 1975.
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