Excelente texto. Abordou a necessidade de definição do termo num texto de fácil compreensão, sem usar o detestável academês. Espero que os trabalhos acadêmicos do mestrando também fujam desse vício de linguagem que, na minha opinião (ao contrário do que dizem os acadêmicos) atrapalha a divulgação científica.
Teresa da Silva, bibliotecária, Nova Friburgo, RJ
Além da definição
Mestre Alexander Goulart, estamos no mesmo barco e na mesma luta teórica! Sou professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense, formado em Comunicação e mestre em Administração de Empresas. Minha luta pelas definições precisas nessa área vão além da definição de ‘informação’, mas de praticamente todos os conceitos dessas duas áreas de conhecimento, cujos sentidos são ‘esticados’ como um elástico até significarem o que leitor quiser… Uma autêntica mistificação. Chamo informalmente esses significantes de ‘palavras-balaio’ em que cada um pode colocar o que quiser lá dentro… Publiquei artigo muito parecido em janeiro deste ano, intitulado ‘Teoria vs. prática: por que precisamos de definições?’ (www.emarket.ppg.br/artigo_detail.asp?id=2347).
Alexei Gonçalves de Oliveira, professor universitário, Niterói, RJ