A condenação do jornalista Pimenta Neves, réu confesso no assassinato da também jornalista Sandra Gomide, e a decisão da Justiça de permitir que ele recorra em liberdade é o principal destaque dos jornais do final de semana.
A Folha de S. Paulo continua perseguindo o seu ‘furo’ no episódio do direcionamento de publicidade do banco Nossa Caixa para aliados do ex-governador paulista Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à presidência da República. Desta vez, uma nova denúncia: ‘a Nossa Caixa foi alertada previamente em 2003 pela Full Jazz sobre o vencimento do contrato com aquela agência de publicidade. O banco confirmou o interesse na prorrogação, mas manteve os serviços, durante 22 meses, sem amparo legal: não renovou o contrato nem fez nova licitação’, revela a Folha.
Outro assunto que ganhou as páginas dos jornais já na sexta-feira passada foi a compra de 30% do Grupo Abril por investidores sul-africanos. A revista Veja, principal título da editora, comemorou a transação, que deverá ajudar a empresa a pagar parte dos quase R$ 900 milhões de dívidas e melhorar o fluxo de caixa.
Também vale a pena ler os textos da Agência Carta Maior sobre a crise da nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia. Segundo Gilberto Maringoni, a mídia brasileira cobre mal e sem profundidade as medidas tomadas pelo presidente Evo Morales.
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