Sunday, 17 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1314

O que há de melhor em Minas Gerais

[do release da editora]

Em De Minas para o Mundo, Leda Nagle desvenda a ‘mineirice’ que está espalhada pelo país no trabalho de alguns de seus mais importantes artistas, atletas e políticos.

‘Mineiro é um tipo, no mínimo, diferente. E isto vale para homens e mulheres. Arredios, quase sempre desconfiados, mantêm, ao longo da vida, o famoso `pé atrás´.’

Em De Minas para o Mundo – Levando Minas no gesto e no coração (Autêntica Editora, R$ 49,90, 480 páginas, formato 16 cm x 23 cm – 0800 28 31 322), Leda Nagle, que é de Juiz de Fora, reúne entrevistas com cerca de 80 personalidades nascidas nas Minas Gerais e que ganharam o mundo com seu talento. A obra será lançada dia 20 de maio, às 19h30, no Parrilla Churrascaria, no Mercado Distrital do Cruzeiro, Rua Ouro Fino, 452 – Loja 14, em Belo Horizonte; e no dia 22 de maio, às 17h, na Bienal do Livro de Minas 2010, no Expominas, Avenida Amazonas, 6.030, Bairro Gameleira, BH.

No jeito, no gesto e no coração

A cada entrevista, a autora desvenda a mineirice que está espalhada pelo país no trabalho de alguns de seus mais importantes personagens, das mais diversas áreas e profissões, mas que têm em comum o sentimento da mineiridade, bem como suas peculiaridades. São, entre outros, músicos, atores, escritores, políticos e esportistas que contam sua história de vida, falam sobre sua profissão e dão suas opiniões sobre os mais diversos assuntos, incluindo o ‘jeitinho mineiro de ser’.

De Ana Carolina a Clara Nunes, de Carlos Drummond de Andrade a Milton Nascimento, de José Alencar a Fernando Gabeira, passando ainda por Adélia Prado, Fernando Sabino, Lima Duarte, Ziraldo e muitos outros, Leda Nagle exerce a arte da entrevista com sabedoria e consegue sempre boas histórias, frases inusitadas, respostas polêmicas e revelações surpreendentes.

‘As histórias que desejo ajudar a contar são os casos de mineiros que saíram de Minas, mas levaram Minas no jeito, no gesto e no coração. Ou até não saíram de Minas, mas o trabalho deles, a arte deles, o ofício deles espalhou-se pelo mundo – mineiramente’, finaliza a autora.