[do release da editora]
A Editora Tmaisoito marcou para o dia 21 de agosto, uma quinta-feira, a partir das 19 horas, no seu estande na Bienal do Livro em São Paulo, no Anhembi, o lançamento do livro A mulher necessária, da jornalista Maria Aparecida Torneros.
O livro tem 230 páginas e está dividido em três partes:
1 – Artigos e crônicas espalhados por aí em sites, blogs e páginas da web, no Brasil e Portugal. A crônica que dá nome ao livro, ‘A mulher necessária’, é um divertido exercício sobre a volta da cronista à psicanálise, e nessa parte, ainda há artigos como um sobre Fidel (publicado no site do Pravda) e uma resenha sobre o lado militar do comandante Che Guevara (publicada no site do jornal carioca Bafafa), entre crônicas do blog Paralelos do Globo falam de personagens como Carequinha, o palhaço, e o colunista Joaquim Ferreira dos Santos e sua verve de cronista tipicamente carioca.
Tem muito mais, inclusive um texto, ‘Tem alguém acordado aí’, que está no blog de Al Gore, sobre a necessidade de salvar o planeta.
2 – Artigos publicados entre 2006 e 2007 no jornal A Tarde, da Bahia, na página de Opinião, sobre assuntos diversos do cotidiano nacional, tanto político como social, registrando fatos como a lavagem do Bonfim, a agressão à doméstica carioca Sirlei, a reflexão sobre a cidade de São Paulo como ponto de encontro de gente de todo o país, além de considerações sobre pessoas importantes da história do Brasil, como Getúlio Vargas, José do Patrocínio, Tom Jobim, Marina Silva, Dilma Rossef, Jango Goulart e Leonel Brizola, entre muitos outros.
3 – A terceira parte consta de artigos publicados no site do Observatório da Imprensa que analisam a mídia como elemento refletor dos momentos políticos de 2005, focalizando principalmente a cobertura intensa sobre o ex-ministro Zé Dirceu, e também artigos de 2006, 2007 e 2008 que destacam o exercício da profissão de jornalista em si, a questão polêmica da exigência do diploma de jornalista, o vácuo deixado na TV pela morte do comediante Bussunda, o lançamento na mídia do CD Carioca, de Chico Buarque de Holanda, e ainda análises sobre o tratamento que a imprensa imprimiu à divulgação do ‘monstro’ da Áustria e uma leitura da reportagem com o rabino Henry Sobel, na revista Época, em meio a muito mais.
São mais de 100 artigos e crônicas, escolhidos com o objetivo de rememorar momentos da história nacional e da vida profissional da jornalista-escritora.
Convite
Cada página do livro tem um pouco da vida de cada amigo ou familiar que me acompanha nesses 38 anos de profissão.
Agradeço a força e, na verdade, minha alegria é dividir com todos o conteúdo deste livro e confesso que ando impressionada com a reação da turma do Rio de Janeiro, que me diz que deseja estar lá. Ficarei mais feliz ainda.
Beijos bem risonhos, com muito carinho!
Aparecida Torneros
Sobre a autora
Aparecida Torneros nasceu no Rio de Janeiro, em setembro de 1949. Foi aluna dos tradicionais colégios cariocas Instituto de Educação e Pedro II. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense, trabalhou, muito jovem, como correspondente, da revista O Cruzeiro no Japão, em 1972. A partir de 1975, iniciou a carreira de professora universitária, quando fez o mestrado em Sistemas de Significação, da escola de Comunicação da UFRJ (iniciado em 1974) lecionando em universidades, sempre na área de Comunicação Social, entre as quais, Universidade Gama Filho, Universidade Estácio de Sá, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Como assessora de imprensa, passou pela iniciativa privada, assessorando shoppings e empresas de construção civil, e no serviço público assessorou as áreas de Saúde, Educação, Urbanismo, gabinete do prefeito (prefeitos Marcelo Alencar e Luiz Paulo Conde), Meio Ambiente e Obras e Câmara dos Vereadores do Rio.
Paralelamente, dedica-se à atividade de escritora, como cronista, poeta e articulista, tendo colaborado em veículos e sites diversos, como jornal A Tarde, da Bahia, site do Observatório da Imprensa, Usina das Palavras, entre outros.
Em São Paulo, nos anos de 1996 e 1998, foi assessora da Associação de Empresários Espanhóis de São Paulo, e no Rio, entre 1983 e 1997, foi editora do Jornal de España, veículo dirigido à colônia espanhola no Brasil. Apesar de escrever muito e há décadas, A mulher necessária é seu primeiro livro publicado, compilando artigos e crônicas. Sua produção de poesias e dois romances em andamento, ela pensa em publicar dentro em breve. As atividades como jornalista sempre estiveram no primeiro plano. A escritora encontrava-se no limbo até agora.
Orgulha-se de ter assessorado a Boeing para o lançamento do jato 737-300, para que a aeronave viesse a substituir os velhos modelos Electras na ponte-aérea Rio-S. Paulo. Também um dos seus melhores trabalhos foi a organização, em 1980, da primeira campanha nacional de vacinação contra a paralisia infantil, quando teve a oportunidade de trabalhar diretamente com o próprio dr. Albert Sabin e fazer parte da equipe que implantou a rotina de imunização que erradicou a doença no país.
Agraciada com a medalha Tiradentes por seu trabalho em duas campanhas eleitorais, como assessora de imprensa no TRE do Rio de Janeiro, participou do trabalho que denunciou o esquema de fraude e compra de votos quando colaborava com a Corregedoria daquele tribunal e acompanhou todo o processo de implantação das urnas eletrônicas. No Tribunal de Justiça do Rio, em 2001, foi assessora da Mútua dos Magistrados, criando o Informe Mútua. Na Serla (Superintedência Estadual de Rios e Lagoas), entre 2003 e 2006, teve a oportunidade de aperfeiçoar seus estudos, cursando o MBA em Gestão Ambiental, na Escola Politécnica da UFRJ. Na Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio), atualmente acompanha as obras do PAC, Programa de Aceleração do Crescimento, no Complexo do Alemão, em Manguinhos e no bairro-comunidade da Rocinha.
Seu único filho, Leandro Vieira, trabalhando com ciência da computação e física, é professor especializado em preparação para concorrentes a concursos públicos. Ela tem 58 anos, é solteira, gosta de dançar e seu hobby, além de escrever, é a leitura.