O intelectual que escrevia, fosse ele ou ela romancista, ensaísta ou poeta, desde longa data se sabia e se sentia assegurado dos direitos de usufruir de seu esforço, dedicação e competência profissional. De seu ato criativo. Tranquilamente sabia que lhe era garantido – não apenas pela sociedade onde vivia, mas em todo o mundo – […]