Profissionais estrangeiros, sem muito conhecimento de causa, apresentando o Brasil ao mundo. E, aparentemente, sem muita grana – irônico, numa Copa famosa por seus gastos faraônicos. O resultado foi uma festa de abertura morna, na tarde desta quinta-feira, no Itaquerão, assinada pela coreógrafa belga Daphné Cornez e pelo diretor italiano Franco Dragone. A previsão de […]