“Uma porcaria pretensamente inteligente.” Foi com todo esse carinho que um professor se referiu ao enunciado elaborado por mim em um exercício de edição. Confesso ter comemorado os 144 caracteres cravados, igualmente distribuídos em duas linhas, como requer a perfeição parnasiana tão frequentemente pregada pelos mestres. No entanto, alunos como eu, estes selvagens, parecem não […]