A sátira ácida de “Charlie Hebdo” não era particularmente do gosto de muitas pessoas. No entanto, não há dúvida de que eles sabiam revelar os limites e a intrínseca contradição do fanatismo político ou religioso. Sua arma era a irreverência. O fanatismo precisa da reverência. É incompatível com a desobediência, a exposição ao ridículo, a […]