Lá se me parte a alma levada/ No torvelim da mascarada,/ A gargalhar em doudo assomo…/ Evoé Momo! (Manuel Bandeira, 1918) A crônica carnavalesca foi a representação jornalística de um certo tipo de carnaval – um carnaval em que, nas fissuras da “boa razão burguesa”, encontrava-se espaço para a afirmação de uma visão de mundo […]