‘Escrever é um caso de devir, sempre inacabado, sempre em via de fazer-se, e que extravasa qualquer matéria vivível ou vivida’. (Deleuze, Crítica e clínica).Espatifando todo tipo de estagnação acerca do que quer que seja, as trans-formações comunicacionais contemporâneas trouxeram novos desafios e tarefas inéditas para a cultura. Fluidas, escorregadias e territorialmente movediças, as tecnologias […]