Em 1983, eu era um jovem aspirante a distribuidor de filmes e estava no Festival de Cannes procurando por um longa que me consagrasse. Tinha ido à escola de cinema, tinha estudado Godard, Truffaut, Visconti e Fellini e tinha brilho nos olhos. Queria seguir a tradição de Don Rugoff, presidente do Cinema 5, que era […]