O modernismo, na opinião de Mário de Andrade – presença constante e avassaladora nas revistas literárias da década de 1920 –, foi “um tempo de festa”, “essencialmente destruidor”. Alegre, imoderado, dionisíaco, o movimento teria sido, com sua fúria, “até destruidor de nós mesmos”. Não se limitando à luta contra os adversários “passadistas”, o espírito polêmico […]