Quando um jornalista de uma democracia liberal conversa com um escritor cubano como Leonardo Padura (Havana, 1955) pode correr o risco de pensar que está falando com uma espécie de sujeito exótico da História.
Quando um jornalista de uma democracia liberal conversa com um escritor cubano como Leonardo Padura (Havana, 1955) pode correr o risco de pensar que está falando com uma espécie de sujeito exótico da História.