Um velho amigo, Tony Barber do “Financial Times”, despertou raiva quando classificou de “tola” a linha editorial do “Charlie Hebdo”. A coluna de Tony também me chocou, mas eu tive os mesmos pensamentos quando as primeiras notícias saíram. De fato, toda publicação que optou por não retratar o profeta Maomé deve ter pensado o mesmo. […]