Quando o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordena em tom militar que o Poder Judiciário e a Procuradoria-Geral da República (duas instituições que, se supõe, não deveriam estar subordinadas ao Executivo) avaliem as “medidas especiais” que dão a ele plenas faculdades “para castigar a guerra psicológica feita pela imprensa escrita, a televisão e a rádio” […]