A impressão que Saul Steinberg sempre me deu foi a de que era um tipo de aranha, com um carretel na barriga de onde puxava um fio com o qual construía seus mundos. Mundos muito próprios, feitos de linhas, restos de passaportes e documentos, labirintos, infância, sombras e reflexos. Quase tudo de perfil. Mas quem […]