Há pelo menos uma vantagem em a tragédia do Charlie Hebdo, ocorrida na primeira semana de janeiro, ter sumido do noticiário recente: não sermos mais obrigados a lidar com o lixo tóxico produzido pelos sócios do Clube dos Relativizadores de Fuzilamento. Os dias que se seguiram ao ataque que deixou 12 mortos na sede do […]