Além de Marcos Sá Correa, autor do furo jornalístico da operação “Brother Sam”, devo ser dos raros brasileiros que queimaram pestanas sobre os documentos secretos da Biblioteca Lyndon Johnson, em Austin, Texas. Na época, em 1975, eu era conselheiro da embaixada do Brasil em Washington (EUA). Naquele clima de tímida abertura do general Geisel e […]