Desde muito cedo, lá pelos meus 18, 19 anos, aprendi a reconhecer armadilhas da mente. Creio que foi numa discussão com uma namorada que exigia amor eterno e condicionava sua felicidade a essa hipoteca. Naquela oportunidade percebi que questões que genericamente podem ser classificadas como ‘o que seria se fosse’ não merecem ser discutidas, pois […]