O assassinato da sátira não é motivo de piada. A horrenda carnificina no Charlie Hebdo serve de lembrete de que a irreverência é a corrente sanguínea da liberdade. O fato de os monstros por trás da matança temerem o humor a ponto de tentarem sufocá-lo a tiros, acho, é uma espécie de elogio velado. O […]