(…) Charles Bukowski, mais do que qualquer outro escritor da nossa contemporaneidade, nos lembra de quão sintéticas são nossas noções sobre o que seria uma “boa” ou uma “má” literatura; desapontando assim muitos críticos que ainda se acham detentores do poder de “professar” a qualidade de uma obra. Ocorre que, por outro lado, um discurso […]