Pergunta: ‘Qual a melhor atitude a tomar quando uma carta, talvez até bem argumentada, se baseia numa premissa objetivamente falsa?’ Resposta: ‘Entrar em contato com o prezado, confrontando-o com o erro cometido e sugerindo que reescreva a carta.’
Vera Silva, psicóloga, Brasília
Publicar e esclarecer
O jornal deve publicar sem correções o texto do leitor, e, logo abaixo, expor em ‘nota da redação’ a correção. E pronto!
Sergio La Luna, diretor comercial, Americana, SP
Passou batido
Como leitor que costuma comentar artigos no OI, jamais abordo assuntos que desconheço, mas nos States, e tratando-se do NYTimes, que publicou a biografia do presidente Lula, tendo antes editado artigo do repórter Larry Rohter sobre ‘a sede’ do nosso presidente, vale tudo que possa desmerecer Lula. Lula, Walesa e Mandela não trilharam o mesmo caminho, mas tiveram todos origem humilde, sofrida e o mesmo objetivo. O jornal deveria fazer triagem mais cuidadosa dos comentários para evitar baboseiras e larachas, mas como é um jornalão muito querido deles, o erro passa batido. Aqui seria alvo de elegante, mas vigorosa reprimenda, muito justa nestes casos.
Marcos Pinto Basto, São Vicente, SP