Li alguns artigos sobre a demissão de Kajuru da Band. Confesso ser seu admirador, apesar de reconhecer também que muitas vezes exagerava nas suas atitudes e opiniões, mas, por outro lado, ele falava muitas verdades, as quais incomodavam a setores do esporte e da política inescrupulosos e incompetentes. Sua demissão me surpreendeu, devido à fama que a TV Bandeirantes sempre teve, de ser democrática. Isso mostra que a imprensa brasileira anda refém dos donos dos meios de comunicação, os quais, às vezes, estão sujeitos aos parceiros comerciais ou políticos, donos de TVs, jornais, rádios. Eu, como espectador, leitor e ouvinte, já sou refém do ibope e das baixarias na televisão, e fico cada vez mais preocupado com os rumos da comunicação. (…)
Claudio Farias, estudante, Salvador
Credibilidade em pessoa
Com José Trajano e Tostão, Jorge Kajuru é, para mim, a credibilidade em pessoa. Esses três são grandes profissionais da imprensa esportiva, mesmo quando eventualmente erram. Há outros que não passam de tagarelas, mesmo quando não erram. Exemplos? Temos aos montes, infelizmente. Ah! sim, aos três eu acrescento o Juca Kfouri.
Moacir Teles Maracci, professor, Presidente Prudente, SP
Repitam sempre
Adorei a entrevista. Sempre que posso ler ou ouvir opiniões ou declarações do melhor jornalista esportivo do Brasil, fico satisfeito. Aproveitando, parabéns pelo espaço que lhe foi dado e espero que isto sempre se repita. Obrigado.
Luiz Paulo de Souza, gerente administrativo, Alfenas, MG
Criticar faz mal ao emprego
Lamentável a atitude desta empresa no caso Jorge Kajuru. Só me resta pensar o seguinte: ‘Minas adverte: criticar o governo faz mal ao emprego’ (nem que se esteja falando a verdade). Band, nota Zero. Deixo de ser seu telespectador… mas claro, tudo bem, sou apenas eu e quem puder convencer… nem vai fazer falta.
Fernando Gualberto, publicitário, São Paulo