O assunto é polêmico. Mas pelo menos eu tenho um canal/meio de ser informado sem limite, quero dizer, sem a maldita censura de qualquer espécie. Pois a mídia é podada interna e internacionalmente. Obrigado, continuem o trabalho de ‘olhar’ os fabricantes de notícia.
Wagner Moreno, taxista, São Paulo
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Como seria aqui?
Perguntinha: como se comportaria a imprensa brasileira caso, como o New York Post, cometesse uma tremenda barrigada noticiosa [sobre o vice do candidato John Kerry]? Teria o mesmo fairplay dos gringos ou daria uma de ‘joão-sem-braço’? Na linha ‘erramos’…
Ilidio Soares
Baixaria de Primeiro Mundo
Minha Nossa! E eu que ficara indignado com o golpe desferido contra o presidente do Flamengo por um torcedor mais afoito. Naquela semana, comentara com amigos que aquele mesmo torcedor é capaz de suportar aumentos de 17% no valor da energia elétrica, não obstante os péssimos serviços que a empresa oferece; roubos e rombos no INSS, não obstante a dificuldade dos usuários não em alguns serviços que o órgão dispõe à população, mas em todos; a vida nababesca que levam empresários e políticos corruptos, já indiciados ou não; a omissão das autoridades na evolução da violência, mas é incapaz de aceitar erros do seu time de futebol.
Agora, leio a matéria [‘Sun declara guerra a árbitro de futebol’, ver remissão abaixo] de que algo pior acontece no Primeiro Mundo, na região onde se diz imperarem a cidadania, o respeito humano, liberdade de vida e a inteligência. Usados como veículo da personalidade bélica de ditos jornalistas, os leitores portam-se como galos-de-vento, que viram o rabo (se me desculpam o trocadilho) para a direção dos petardos (se me desculpam outro). Quanto mais sei de atitudes da humanidade, mais me vanglorio de ser completamente independente de exemplos e heróis.
Sergio dos Santos, redator/revisor, Caieiras, SP