Parabéns, Stella Pessoa, por chamar a atenção para o potencial analítico e ensaístico que representa a obra de Chico Buarque de Hollanda. Um verdadeiro tesouro.
Luiz Paulo Santana, Belo Horizonte
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Reflexões sobre um gênio contemporâneo – Stella Pessoa
Em nome de quem?
Não entendi o que a moça quis dizer com seu artigo, principalmente com a finalização ‘chato, não é’? Ela é contra o Chico ser homenageado? O Chico é contra o Chico ser homenageado? Ela gostaria de uma dosagem da quantidade de homenagens que o Chico receberia? Quem seria o farmacêutico dosador? Ela? O administrador da figura e da imagem do Chico? Moça, o Chico é uma das poucas figuras deste país realmente homenageáveis. O povo gosta dele, adora-o, fica alegre de ter ele como conterrâneo. Se ele não gostar de ser incensado, que não leia, nem veja, a admiração de seu povo por ele, estampada em jornais, revistas e TVs. Que ele vá passar o aniversário em Paris indica apenas que ele pode fazê-lo, a admiração pela França existe no Brasil desde suas fundação. Uma última pergunta: a moça está falando em nome do Chico, ou apenas em nome dela mesma?
Desculpe-me o palpite errado, mas, para definir o Chico, vou dizer apenas que ele conseguiu personalizar o nome Chico num país de Franciscos! Millôr & Chico: dois gênios da raça, um faz 80 e o outro 60. Lula & Zé Serra: um diz que vai mudar o mapa geopolítico do mundo; o outro diz (na sua propaganda política) que mudou o comércio mundial de medicamentos. É…
Humberto Crivellari, médico, Belo Horizonte
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Overdose de Chico – Tatiana Maia
Sem resposta
Melhor resposta para uma pergunta que não há como responder! Maravilha!
Tatiana Maia, jornalista, Rio de Janeiro