Se todos estão hoje ligados à internet e inseridos nas redes sociais, a melhor forma de anunciar uma marca, um produto ou um serviço é por meio da internet e das redes sociais, certo? Errado. Que o digam Facebook, Google e Apple, estrelas desse novo mundo da comunicação. Levantamento realizado recentemente pelo jornal “Financial Times” […]
Imprensa em Questão
O jornalista é um generalista. Não pode saber todos os detalhes das falas das fontes. Resta, então, traduzir discursos. Não no sentido simplório de trocar e cortar palavras, mas buscando criar conhecimento acessível às massas. Nesse processo, alguma coisa pode faltar. Algum mal-entendido, algum equívoco na interpretação. Não raro, a imprecisão jornalística entra em campo […]
Orlando Marques: "O grande motivador do consumo e da dinâmica do mercado como um todo é o grau de otimismo da população. Infelizmente, o consumidor está pessimista e por isso não compra."
As matérias jornalísticas violam regras elementares da objetividade e do rigor para inocular nos textos qualificativos e juízos de valor, desnaturando a reportagem em editorial.
É a crise! Esta tem sido a explicação de empresários da mídia no Brasil para justificar as demissões de centenas de jornalistas nos últimos meses.
Inventados para dar segurança aos trabalhadores e ao mesmo tempo financiar bons negócios, os fundos de pensão têm-se transformado no Brasil, com notável frequência, em sumidouros de dinheiro de associados e de patrocinadores.
Desde o final de abril, quem lê a língua de Shakespeare pode navegar por informações políticas exclusivas de Paris, Bruxelas, Londres ou Berlim, analisadas por grandes jornalistas em Politico.eu
Hottinger-Behmer nasceu no Brasil. Seu bisavô por parte de pai, que trabalhava no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), deixou a Suíça para atuar como professor-fundador da Escola Politécnica, em São Paulo. Hottinger-Behmer cursou o ensino fundamental no Brasil, na Escola Suíço Brasileira de São Paulo. Depois de uma rápida passagem a Zurique, acabou se fixando em Londres, onde estudou marketing e jornalismo.
A ética jornalística não é mais um assunto restrito aos jornalistas ou aos veículos de comunicação. A participação cada vez mais ativa dos públicos nos processos de comunicação tornou-se um elemento decisivo para distinguir o que é ou não é aceitável, o que é ou não é correto, o que é ou não é respeitador da dignidade humana.
Com quase 40 anos de carreira, Marty Baron diz que há um "enorme mercado" para jornalismo sério e aprofundado e que produzir histórias "frívolas" para aumentar a audiência na internet destrói a identidade do jornal e aliena o "leitor de sempre".
As pessoas se sentem confusas em meio a tanta informação e o jornalismo parece não estar resolvendo esse problema. Embora muito se fale das características legitimadora e organizadora diante do caos informativo, as pessoas se sentem desinformadas. Em outras palavras, o jornalismo online não está conseguindo cumprir suas principais funções no meio digital.
Vivemos entre o que nos impulsiona em direção à liberdade e o que nos constrange a obedecer. Como nos versos de Chico Buarque, quarenta anos atrás: todo dia só pensamos em poder parar e dizer não, depois pensamos na vida para levar e nos calamos com a boca de feijão.
Os Maiorana têm o jornal diário mais antigo, O Liberal, na ativa há 68 anos, 48 dos quais sob o controle da família. Mas têm ainda outro dos três jornais diários de Belém. É o Amazônia, que, na edição de domingo (19/4), comemorou a chegada dos seus 15 anos.
O jornal 'O Liberal' está sendo acusado de fazer campanha contra a concessionária estadual de energia simplesmente por não querer pagar uma dívida de 20 milhões de reais por consumo de energia não quitado até hoje.
As conversas fluíam em clima de grande informalidade, e era comum ver os participantes se esmerando em fazer piadas e observações engraçadas diante dos temas expostos pelos editores.
O balanço da Petrobras, com prejuízo de R$ 21,6 bilhões e reconhecimento de perdas de R$ 6,2 bilhões causadas pela corrupção, conta apenas parte da história de um desastre ainda inestimado. Esses números, assim como o corte de R$ 44,6 bilhões no valor dos ativos, ainda poderão render muita discussão entre especialistas e entre acionistas e a empresa.
A série de reportagens venceu dois mil concorrentes em todo o território americano. Mas o que amplificou a fama de Rob Kuznia não foi o Pulitzer em si, mas o fato de que, para pagar as contas, ele trocou o emprego no jornal, onde ganhava cerca de US$ 40 mil anuais, para virar relações públicas.
As grandes empresas jornalísticas, no Brasil e no exterior, não parecem ter clareza do que devem fazer diante do campo aberto pela internet e, em vez de priorizarem o jornalismo, que exige distanciamento e rigor, cedem progressivamente ao imediatismo e à cacofonia das redes.
A maior responsabilidade nas falcatruas ocorridas na Petrobras é do governo, mesmo que a iniciativa privada também esteja metida nos malfeitos. Porém, no caso e na operação Zelotes não se pode espetar a conta nas costas do governo nem de políticos.
A revista CartaCapital é hoje uma das principais publicações do Brasil de alinhamento à esquerda. O que esse periódico tem feito por meio da TV Carta, com vídeos bem editados e dirigidos (recurso também muito bem utilizado por outros periódicos mais alinhados à direita, caso da TV Estadão), é colocar em pauta assuntos efetivamente caros […]