Textos assinados só podem ser alterados pelo autor ou com sua autorização. É o que diz o jornalismo, pela simples razão prática de que sobre o autor, e não sobre outro que o altere, recaem os efeitos entre o ridículo e o ilegal.
Em nota na edição de terça passada [5/11], sobre correções das correções na polêmica das biografias, escrevi “a” Última Hora, “a” UH e “à” UH. Foram publicados “o” Última Hora, “o” UH e “ao” UH. Ah, é por ser “o” jornal Última Hora? Em dezenas de anos noFolha, só vi chamarem o Folha, dito ou escrito, pelo vexaminoso “a” Folha.
Está feita a correção da correção da correção.
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Janio de Freitas é colunista da Folha de S.Paulo