O nome “banca de jornais” tornou-se engodo. Na segunda-feira (26/9), em duas do bairro de Botafogo, no Rio, o ilustre leitor podia escolher entre fazer um lanchinho (nesta nem se exibem jornais) e, na outra, comprar um dos vários títulos “populares”, para leitura vapt-vupt. E tome manchetonas, quer a notícia justifique ou não.
E pensar que quando as bancas se espalharam no Rio os títulos que disputavam o interesse eram O Jornal, Correio da Manhã, Última Hora, Jornal do Brasil, Tribuna da Imprensa. Só O Globo, que tinha importância relativa, sobreviveu.